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Agronegócio & Produção

MT, PA e RO integram projeto interestadual de produção de bezerros

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A Iniciativa para o Comércio Sustentável IDH e a Marfrig Global Foods, uma das companhias líderes globais em carne bovina e a maior produtora de hambúrguer do mundo, acabam de firmar um protocolo de intenções com o objetivo de desenvolver um programa territorial de longo prazo para a cadeia produtiva da carne nos estados do Mato Grosso, Pará e Rondônia. O foco do programa é promover a oferta de matéria-prima de origem sustentável desde a produção de bezerros.

Para isso, três pilares de atuação serão desenhados com parceiros estratégicos públicos e privados nos próximos 12 meses que tem como objetivo atrair investidores. São elas: o desenvolvimento de uma rede de parceiros para assistência técnica aos pecuaristas (fornecedores atuais e futuros fornecedores, diretos e indiretos), mecanismos financeiros para apoiar os pecuaristas a implementar as melhores práticas do setor, sistema de monitoramento adicional ao sistema atual com enfoque em indicadores de impacto no território e na produção de bezerros de qualidade.

Três pilares de atuação serão desenhados com parceiros estratégicos públicos e privados nos próximos 12 meses que tem como objetivo atrair investidores.

“Essa parceria demonstra o compromisso da Marfrig em operar em parceria com produtores e na integração da cadeia. A sustentabilidade ambiental, o bem-estar animal e a cooperação com as comunidades e fornecedores nos quais a companhia atua são valores assumidos e difundidos por nós”, afirma Paulo Pianez, diretor de Sustentabilidade da Marfrig Global Foods. “Estamos lado a lado com o Estado de Mato Grosso e os parceiros da PCI. O caminho a seguir é a parceria e o equilíbrio entre produção, conservação e inclusão, a partir do investimento, articulação com mercados e apoio governamental para a implementação de políticas públicas”, diz o diretor Global de Paisagens Sustentáveis da IDH, Daan Wensing.

O protocolo de intenções foi assinado no último dia 13 e contou com a presença de representantes da Marfrig Global Foods e da IDH, além de instituições financeiras e fundos de investimento.

SOBRE A IDH
Instituição público-privada baseada em Utrecht, Holanda, criada em 2008. Atualmente somos financiados pelos governos da Holanda, Suíça, Dinamarca, Noruega, França e Reino Unido. Trabalhamos em parcerias que alavancam os recursos do setor privado com a missão de acelerar a sustentabilidade em cadeias-chave do agronegócio, gerando impacto nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), das Nações Unidas.

(Fonte: Marfrig)

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Agronegócio & Produção

Dr. João quer linha de crédito para elevar padrão genético do gado de pequenos produtores

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O deputado estadual e primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Doutor João, do MDB, apresentou, recentemente, um projeto de lei que cria uma linha de crédito específica para impulsionar a melhoria genética da bovinocultura no estado.

A proposta, resultado dos debates da Câmara Setorial Temática dos Zebuínos, instalada na Casa de Leis por iniciativa do próprio parlamentar em 31 de março último, altera a Lei que define as diretrizes para o orçamento de 2025, incluindo um inciso que prevê recursos para aquisição de touros de seleção, custeio de insumos, treinamentos e assistência técnica.

A medida visa modernizar a pecuária mato-grossense, com foco nos pequenos e médios produtores, e reforça o compromisso do parlamentar com o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário.

Dr. João: “Cerca de 56% das propriedades rurais de Mato Grosso tem até 100 cabeças de gado”.

O projeto estabelece que os touros adquiridos com a linha de crédito devem ser avaliados por entidades ou associações de melhoramento genético oficialmente reconhecidas, com certificação de desempenho e conformação genética.

A iniciativa busca garantir que os reprodutores utilizados elevem a qualidade do rebanho, promovendo maior produtividade e rentabilidade.

De acordo com o deputado, cerca de 56% das propriedades rurais de Mato Grosso tem até 100 cabeças de gado.

Ele lembrou que esses pequenos e médios produtores muitas vezes utilizam touros sem avaliação genética, o que limita o potencial econômico do rebanho.

A proposta nasceu de discussões técnicas que reuniram representantes de entidades de classe, órgãos públicos e especialistas na Câmara Setorial.

Durante os debates, foi apontado que aproximadamente cinco milhões de fêmeas no estado são cobertas por touros sem procedência genética, resultando em perdas de oportunidade produtiva.

Doutor João disse ainda que a utilização de touros melhoradores pode gerar um ganho de até 400 reais por animal, além de elevar o padrão de qualidade do rebanho.

(Redação EB, com Sapicuá RN)

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