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Agronegócio & Produção

Momento Agrícola: Produção de alimentos, enfrentamento da pandemia e psicologia na crise são os destaques da semana

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O Momento Agrícola deste final de semana traz quatro blocos com entrevistas relacionadas à ao Agro ante a pandemia do coronavírus no Brasil e no mundo.

O programa é veiculado pela cadeia de rádios do Agro e, nesta edição, o editor e apresentador Ricardo Arioli conversa com três especialistas: Bruno Lucchi, Superintendente Técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); o economista Antônio Carlos Ortiz, do Rabobank; e o psicólogo Gabriel Carneiro.

Lucchi, Ortiz e Carneiro são os entrevistados no programa.

A primeira entrevista, com Bruno Lucchi, ocupa dois dos quatro blocos do programa. Neles, Arioli e Lucchi discorrem sobre as ações da CNA para manter o Agro funcionando em tempos de crise. O entrevistado fala sobre a manutenção da produção de alimentos como atividade essencial, conforme decreto presidencial 10.282/2020, bem como a medida provisória 926/2020, que resguarda o funcionamento de serviços públicos e atividades consideradas essenciais.

No terceiro bloco, o assunto é com o especialista Carlos Ortiz, que dá dicas aos produtores para o enfrentamento da crise com medidas simples para um bom planejamento do fluxo de caixa.

Leia mais:  Mato Grosso exporta 145 milhões de kg de carne bovina no primeiro trimestre do ano

No último bloco, Ricardo Arioli conversa com o psicólogo Gabriel Carneiro, que analisa os momentos de uma crise e como superá-la com o menor impacto possível.

Para ouvir o Momento Agrícola na íntegra, clique abaixo:

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Agronegócio & Produção

Mato Grosso exporta 145 milhões de kg de carne bovina no primeiro trimestre do ano

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Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) revelou que Mato Grosso exportou 145 milhões de quilos de carne bovina e derivados no primeiro trimestre de 2025. O volume comercializado gerou uma receita de US$ 663,6 milhões — o equivalente a R$ 3,8 bilhões — representando um crescimento de 17% em comparação com o mesmo período de 2024.

No cenário nacional, as exportações de carne bovina totalizaram 74,1 mil toneladas, um aumento de 11% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. Além do crescimento em volume, houve valorização dos produtos brasileiros, com o preço médio subindo de US$ 4.033 para US$ 4.399 por tonelada.

“A China se mantém como o maior comprador da carne bovina brasileira, movimentando R$ 7,9 bilhões e representando 41,3% das exportações de produtos cárneos do país. Esse cenário é extremamente positivo para o setor, com ótimas perspectivas para 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Qualidade do rebanho bovino de corte em Mato Grosso é fator determinante para negócios com o exterior.

Outro mercado estratégico, que tende a continuar crescendo mesmo diante de novas tarifas, são os Estados Unidos — segundo maior importador de carne in natura, processados e miudezas comestíveis. O país aumentou suas compras em 46,7% no primeiro trimestre, passando de 112,2 mil toneladas em 2024 para 164,6 mil toneladas em 2025. A receita também cresceu significativamente, saltando de US$ 330,2 milhões para US$ 557,1 milhões — uma valorização de 68,7%.

Leia mais:  Mato Grosso exporta 145 milhões de kg de carne bovina no primeiro trimestre do ano

“Temos expectativas muito positivas para o mercado americano, mesmo diante da nova conjuntura global com o ‘tarifaço’. Mas não podemos deixar de destacar países como Chile e Argélia, que ocupam a terceira e quarta posições entre os principais destinos da carne bovina brasileira”, avalia Andrade.

Atualmente, Mato Grosso exporta para mais de 80 países, e houve um crescimento nas aquisições de carne bovina entre janeiro e março deste ano. Outro fator que reforça o cenário otimista é a abertura de novos mercados, uma das frentes de atuação do Imac.

“Temos trabalhado ativamente na expansão para novos mercados, como Japão e outros países do Leste Asiático. Há um movimento crescente de demanda internacional pelo produto brasileiro, que deve ser impulsionado por iniciativas como o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia. Estamos otimistas com as exportações deste ano, que tendem a superar os números de 2024”, conclui o diretor.

(Assessoria)

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