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Agronegócio & Produção

Momento Agrícola: O PIB do Agro, a crise, o etanol de milho e a safra de soja 2020/2021 são destaques

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O Agro é, de fato, a ‘salvação da lavoura’ para o Brasil. Mesmo diante de um quadro nefasto de recessão que indica tendência de retração do Produto Interno Bruto (PIB) global do país em até 4% em 2020, o Agro mostra porque é o ‘trator’ da economia nacional ao apresentar resultados altamente positivos neste primeiro quadrimestre do ano.

Esta foi a primeira parte do Momento Agrícola deste final de semana. O programa, produzido e apresentado pelo agrônomo, produtor rural e consultor Ricardo Arioli, é veiculado pela rede de rádios do Agro e reproduzido pelo Enfoque Business em forma de matéria jornalística, com o conteúdo em áudio na íntegra

(Link do programa ao final do texto).

Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a riqueza produzida pelo Agro nos quatro primeiros meses de 2020 foi de R$ 690 bilhões, considerando 21 tipos de grãos e as carnes (bovinos, suínos e aves). O PIB do Agro neste primeiro quadrimestre de 2020 se mostra 7,6% superior ao do mesmo período do ano passado.

Leia mais:  Dr. João quer linha de crédito para elevar padrão genético do gado de pequenos produtores

Ainda segundo o IPEA, a projeção de crescimento do PIB do Agro para 2020 é de 2,4%. Somente em março deste ano, as exportações do Agro brasileiro somaram nada menos que US$ 9 bilhões, com a soja fazendo jus ao título de carro-chefe, respondendo por US$ 4 bi (44% do total). O PIB do Agro no primeiro trimestre deste ano representa um crescimento de 13% em relação ao primeiro trimestre de 2019.

Outras

O Momento Agrícola deste final de semana aborda ainda o mercado do algodão. A commodity também bateu recordes em exportação no Brasil no mês de abril, com 90,5 mil toneladas.

Também há abordagem sobre a ajuda governamental a produtores em dificuldades para quitar financiamentos de custeio e investimentos. Os produtores atingidos pela crise ainda aguardam a prorrogação das parcelas, o que parece encontrar resistências nos bancos.

Outros assuntos abordados pelo Momento Agrícola são a crise e o etanol de milho no Brasil e a safra de soja 2020/2021 em Mato Grosso segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Aplicada (IMEA).

Leia mais:  Dr. João quer linha de crédito para elevar padrão genético do gado de pequenos produtores

Para ouvir o Momento Agrícola na íntegra, clique no link a seguir.

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Agronegócio & Produção

Dr. João quer linha de crédito para elevar padrão genético do gado de pequenos produtores

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O deputado estadual e primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Doutor João, do MDB, apresentou, recentemente, um projeto de lei que cria uma linha de crédito específica para impulsionar a melhoria genética da bovinocultura no estado.

A proposta, resultado dos debates da Câmara Setorial Temática dos Zebuínos, instalada na Casa de Leis por iniciativa do próprio parlamentar em 31 de março último, altera a Lei que define as diretrizes para o orçamento de 2025, incluindo um inciso que prevê recursos para aquisição de touros de seleção, custeio de insumos, treinamentos e assistência técnica.

A medida visa modernizar a pecuária mato-grossense, com foco nos pequenos e médios produtores, e reforça o compromisso do parlamentar com o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário.

Dr. João: “Cerca de 56% das propriedades rurais de Mato Grosso tem até 100 cabeças de gado”.

O projeto estabelece que os touros adquiridos com a linha de crédito devem ser avaliados por entidades ou associações de melhoramento genético oficialmente reconhecidas, com certificação de desempenho e conformação genética.

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A iniciativa busca garantir que os reprodutores utilizados elevem a qualidade do rebanho, promovendo maior produtividade e rentabilidade.

De acordo com o deputado, cerca de 56% das propriedades rurais de Mato Grosso tem até 100 cabeças de gado.

Ele lembrou que esses pequenos e médios produtores muitas vezes utilizam touros sem avaliação genética, o que limita o potencial econômico do rebanho.

A proposta nasceu de discussões técnicas que reuniram representantes de entidades de classe, órgãos públicos e especialistas na Câmara Setorial.

Durante os debates, foi apontado que aproximadamente cinco milhões de fêmeas no estado são cobertas por touros sem procedência genética, resultando em perdas de oportunidade produtiva.

Doutor João disse ainda que a utilização de touros melhoradores pode gerar um ganho de até 400 reais por animal, além de elevar o padrão de qualidade do rebanho.

(Redação EB, com Sapicuá RN)

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