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Agronegócio & Produção

Momento Agrícola: A boa avicultura, a safra, a crise do leite e entrevistas são destaques

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Os principais acontecimentos, as decisões governamentais, as conjunturas envolvendo o Agro formam o conteúdo do Momento Agrícola deste sábado, 20 de abril.

De autoria do produtor rural, agrônomo e consultor Ricardo Arioli, o Momento Agrícola é um programa veiculado aos sábados pela rede de rádios do Agro – entre elas a Enfoque Rádio Web – e repercutido em forma de notícias e com podcast Soundcloud pelo Enfoque Business, também aos finais de semana.

No primeiro bloco do programa, Ricardo Arioli comenta as principais notícias da semana ligadas ao Agro. A sustentabilidade crescente das empresas de avicultura do Brasil. A safra, a industrialização e as exportações recordes de soja em 2023 e as previsões da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) para 2024.
Estados se posicionam para ajudar o setor leiteiro a vencer a crise.

Nova liderança na CNA

André Dobashi assume importante função na CNA.

O produtor André Dobashi é o novo presidente da Comissão de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA. Ele fala dos desafios de representar os produtores de diversas cadeias de produção, e suas interações com o Governo, como presidente também da Câmara Setorial da Soja do Ministério da Agricultura.

Leia mais:  Soja: Chuvas persistentes impactam início da colheita e doenças já são detectadas

Sementes piratas

O Dr. Silmar Peske, uma das maiores autoridades do setor sementeiro do Brasil, analisa a ameaça das sementes piratas ao sistema de produção brasileiro.
E fala sobre a necessidade de remuneração das empresas que desenvolvem novas variedades mais produtivas, mesmo pelos produtores que salvam sua própria semente.

Ameaças da “Reforma”

O advogado Albenir Querubini analisa o novo Decreto para promover a Reforma Agrária no Brasil, e alerta sobre as ameaças que o texto traz para os produtores rurais brasileiros.

Para ouvir o Momento Agrícola na íntegra, clique no podcast abaixo ou acesse a Enfoque Rádio Web, na parte superior da página deste site. O programa vai ao ar aos sábados, a partir das 07h00, com reprise aos domingos, no mesmo horário.

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Agronegócio & Produção

Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

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No terceiro prognóstico para a safra 2025, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 322,6 milhões de toneladas, com alta de 2,5% ante o 2º prognóstico (7,8 milhões de toneladas) e alta de 10,2% frente a 2024 (29,9 milhões de toneladas).

Esperam-se acréscimos na produção da soja (15,4% ou 22 347 519 t), para o milho 1ª safra (9,3% ou 2 124 233 t), para o milho 2ª safra (4,1% ou 3 736 047 t), para o arroz (8,1% ou 856 065 t), para o trigo (4,8% ou 360 657 t) e para o feijão 1ª safra (30,9% ou 276 071 t). Para o algodão herbáceo em caroço foi estimado uma estabilidade na produção (0,0% ou 2 354 t), enquanto para o sorgo foi estimado um declínio de 3,2% ou
-127 668 t.

Já a safra de 2024 alcançou 292,7 milhões de toneladas, com queda de 7,2% (22,7 milhões de toneladas) ante a safra de 2023. A área colhida em 2024 chegou a 79,0 milhões de hectares, com alta de 1,6% (ou mais 1,2 milhão de hectares) frente a 2023.

Leia mais:  Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

Na produção, ocorrem acréscimos de 14,6% para o algodão herbáceo (em caroço); de 3,0% para o arroz; de 5,0% para o feijão, bem como decréscimos de 4,6% para a soja, de 12,5% para o milho (reduções de 17,4% no milho de 1ª safra e de 11,2% no milho de 2ª safra), de 2,9% para o trigo e de 7,5% para o sorgo.

Para a soja, a estimativa de produção foi de 144,9 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 114,7 milhões de toneladas (22,9 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 10,6 milhões de toneladas; a do trigo em 7,5 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço) em 8,9 milhões de toneladas; e a do sorgo, em 4,0 milhões de toneladas.

Entre as unidades da federação, o Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido pelo Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%), Goiás (11,0%), Mato Grosso do Sul (6,7%) e Minas Gerais (5,7%), que, somados, representaram 79,4% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,4%), Sul (26,8%), Sudeste (8,8%), Nordeste (8,8%) e Norte (6,2%).

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