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Jornalistas de Mato Grosso terão piso salarial reajustado para R$ 2.766,42; Sindjor notificará empresas

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O piso salarial do jornalista em Mato Grosso deve ser de R$ 2.766,42 para a jornada de cinco horas ao dia, conforme atualização inflacionária anual baseada na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)/IBGE.

A evolução inflacionária acumulada até a data-base da categoria, que é maio, foi de 2,46% e teve por parâmetro o piso salarial fixado no ano passado, de R$ 2,7 mil.

O cálculo foi confirmado em consulta ao Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O piso anterior fez parte do Acordo Coletivo firmado em 2019 entre o Sindicato d@s Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor/MT) e parte das empresas jornalísticas do estado.

O Acordo tem 51 cláusulas e vale por 24 meses (até maio de 2021). Inclui a atualização inflacionária anual, desconto em folha da mensalidade sindical, folga semanal, previsão de escala, horas extras, gratificações, faltas, intervalos, acúmulo de funções, estágio, assédio moral e outras questões.

A jornada de trabalho pode ser estendida para até sete horas, desde que haja o acréscimo de pelo menos 50% sobre cada hora a mais e perante presença do Sindicato na negociação.

Itamar Perenha, presidente do Sindjor-MT.

O Sindjor vai comunicar as empresas em geral para que procedam à compensação inflacionária sobre o piso e demais faixas salariais.

O Sindicato também vai instar a assinatura do Acordo Coletivo às que não fizeram isto em 2019, contando neste procedimento com a mediação da Secretaria de Relações do Trabalho (SRT)/MT, ligada ao Ministério da Economia.

As negociações deste ano ocorrem no contexto das Medidas Provisórias votadas pelo Congresso e editadas pelo governo federal, como a 936, que permite a redução de salário e jornada e a suspensão do contrato de trabalho, tendo a contraparte do seguro-desemprego.

Ações

O Sindjor contribuiu para que os acordos via MP fossem favoráveis aos jornalistas, mesmo que a legislação dispensasse a participação do Sindicato. “As negociações em que o Sindicato participou propiciaram um desenho final melhor onde, pela inclusão do salário ‘in natura’, a suplementação chegou ao teto e as perdas foram bem menores do que os 70% acordados individualmente”, informou o presidente da entidade, Itamar Perenha.

O Sindjor também contatou o governo do estado para liberar verbas relativas a pedidos de inserção de propaganda institucional aos veículos de comunicação que estavam congeladas pela política de redução de gastos.

“Primeiro: a informação adequada, assim como a assistência médica, também é fundamental no combate à pandemia de Covid-19. E segundo: essas verbas chegam ao empregado convertidas em salários e com perdas menores, quando forem inevitáveis”, disse Perenha.

O dirigente acrescentou que essa iniciativa ocorreu devido à inexistência de um sindicato patronal das empresas de jornalismo e pelo fato de muitos jornalistas serem sócios de empresas e também filiados ao Sindjor sem direito a voto em questões salariais.

Acordo coletivo

O Acordo Coletivo inclui jornalistas, diagramadores, programadores visuais, editores de imagem, repórteres fotográficos e cinematográficos, ilustradores, analistas e operadores de mídias sociais, entre outros.

Além disso, trata da abrangência de seus efeitos, escalas, benefícios como auxílio-alimentação, creche em empresas com mais de 16 jornalistas, amamentação durante jornada de trabalho, licença-paternidade de cinco a 20 dias e licença-estudo.

Refere-se ainda a relações sindicais e garantia de direitos, como acesso aos locais de trabalho e quadro de avisos com notícias sindicais no interior das empresas.

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Brazil Economy estreia com entrevista exclusiva do vice-presidente Geraldo Alckmin

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São Paulo – Na última segunda-feira (10), estreiou o Brazil Economy (Brazileconomy.com.br), um novo veículo online dedicado ao jornalismo de Economia e Negócios, trazendo uma entrevista exclusiva de Geraldo Alckmin ao editor-chefe da publicação, Hugo Cilo. “O ano será marcado pela queda nos preços dos alimentos e na conta de luz”, diz o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e vice-presidente da República na reportagem. Alckmin fez um diagnóstico da economia brasileira, reconheceu a necessidade de melhorar a comunicação entre o governo e a sociedade e traçou um cenário positivo para o País neste ano.

Com uma linha editorial focada em profundidade, independência e análise de tendências, o Brazil Economy pretende oferecer uma abordagem criteriosa e inovadora para a cobertura de temas corporativos e econômicos. O projeto é liderado por um time de peso. Entre os sócios estão Flavio Pestana, que participou da fundação do Valor Econômico e acumula ampla experiência na gestão de grandes grupos de comunicação, como Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S.Paulo e o próprio Valor; José Roberto Maluf, atual presidente da Fundação Padre Anchieta (responsável pela administração da TV Cultura) e ex-executivo de emissoras como SBT e Band; e Agostinho Turbian, publisher reconhecido por sua atuação em eventos nacionais e internacionais de negócios.

Na parte comercial, o Brazil Economy já nasce com apoio de empresas de peso, como o laboratório alemão Bayer e a montadora norte-americana Ford, além da holding de serviços financeiros OBB Capital.

Acreditamos que um país que tem a 9ª economia do mundo, dimensões continentais e mais de 20 mil empresas com faturamento acima de R$ 300 MM, que diariamente realizam centenas de negócios relevantes, precisa de um veículo para contar estas histórias. Este é o principal objetivo do BE. Nosso foco não é trazer as notícias que todos os outros veículos já trazem e sim histórias exclusivas, relevantes e bem apuradas.

Na redação, além de Hugo Cilo, editor-chefe e sócio do projeto, a equipe também conta com Beto Silva, editor de Negócios e Tecnologia, que possui duas décadas de atuação no jornalismo e passagens por veículos como Diário do Grande ABC, Agência Estado e IstoÉ Dinheiro. Recentemente, ele foi eleito o 5º colocado entre mais de 300 jornalistas no prêmio +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, concedido pelo Jornalistas&Cia.

Com mais de 25 anos de experiência, Hugo Cilo é conhecido pela qualidade e credibilidade de suas análises e coberturas nas áreas de Economia, Negócios e Finanças. Nos últimos 17 anos, atuou na IstoÉ Dinheiro, onde começou como repórter e ocupou os cargos de subeditor, editor e redator-chefe. Antes disso, teve passagens por veículos como UOL, Jornal da Tarde (Grupo Estado) e Diário do Grande ABC. Ao longo de sua carreira, foi premiado pelas mais importantes instituições do mercado jornalístico.

Paula Cristina será a editora de Finanças e Economia. Com quase 20 anos de experiência em jornalismo de negócios, ela já atuou em veículos como DCI, Folha de S.Paulo e Estadão. Paula possui mestrado em filosofia econômica e é autora de reportagens premiadas nas áreas de aviação civil, infraestrutura e varejo.

Com editorias dedicadas a Empresas, Finanças, Agronegócio, Tecnologia e Lifestyle, além de entrevistas com CEOs e grandes nomes da macroeconomia, o portal promete se diferenciar do chamado “noticiário de manada”. As pautas serão cuidadosamente selecionadas para oferecer informações exclusivas e análises diferenciadas, sempre com um olhar realista sobre o futuro do Brasil e suas empresas.

O editor-chefe, Hugo Cilo, complementa: “Queremos mostrar o Brasil que dá certo, mas sem perder o rigor crítico e a imparcialidade”, afirma. “Nossa proposta é criar um jornalismo que faça a diferença, entregando poder aos nossos leitores por meio de dados e histórias relevantes.”

Para os fundadores, o Brazil Economy é mais que um portal: é uma plataforma de empoderamento por meio da informação de qualidade. “Nosso compromisso é entregar análises críticas e dados rigorosos para subsidiar decisões inteligentes”, reforça o manifesto editorial.

(LAM COMUNICAÇÃO)

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