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Economia

Importações fazem superávit comercial cair 17% no primeiro semestre

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Saldo da balança de comércio do país no primeiro semestre teve recuo, mas ainda foi o segundo melhor da história (Agência Brasil/Arquivo)

O crescimento das importações em ritmo maior que o das exportações fez o saldo da balança comercial cair no primeiro semestre. Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o país exportou US$ 30,055 bilhões a mais do que importou nos seis primeiros meses do ano. O superávit é 17% inferior ao mesmo período do ano passado (US$ 36,210 bilhões).

Apesar do recuo, o superávit foi o segundo melhor da história para o primeiro semestre. Em junho, o Brasil exportou US$ 5,882 bilhões a mais do que comprou do exterior. Apesar da queda de 18,1% em relação ao superávit de US$ 7,184 bilhões registrado em junho do ano passado, o valor é o segundo melhor para o mês.

Recuperação da economia

Depois de fechar 2017 com superávit recorde de US$ 67 bilhões, a balança comercial registrou recuo no primeiro semestre provocado, principalmente pelo desempenho das importações, que cresceram 17,2% pela média diária, somando US$ 83,779 bilhões nos seis primeiros meses do ano. A alta, de acordo com o MDIC, decorre da recuperação da economia, que impulsionou as compras externas, principalmente de bens de capital (máquinas e equipamentos usados para a produção).

As exportações também aumentaram, mas em ritmo menor. No primeiro semestre, o país vendeu ao exterior US$ 113,834 bilhões, valor 5,7% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Segundo o MDIC, houve recorde de embarques de minério de ferro, de soja em grão, farelo de soja e de celulose.

Estimativa para 2018

De acordo com o MDIC, no primeiro semestre, o preço médio das mercadorias exportadas subiu 3,63%, com destaque para celulose (+28,4%), petróleo bruto (+28,1%) e semimanufaturados de ferro e aço (+27,9%). A quantidade exportada subiu 1,82%. Em relação às importações, os preços médios aumentaram 5,46%; e a quantidade comprada, 11,41% nos seis primeiros meses do ano.

Oficialmente, o Mdic estima superávit de US$ 50 bilhões neste ano. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras e divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado preveem superávit de US$ 58,28 bilhões para este ano.

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Natal Premiado: CDL sorteará premiação no próximo dia 18 e aposta em otimismo para 2025

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A Câmara de Dirigentes Lojistas de Tangará da Serra confirmou para o próximo dia 18 o sorteio da campanha Natal Premiado CDL, que oferece como premiação principal uma Chevrolet Montana novinha em folha e prêmios que somam R$ 19.700,00 em vales-compra. O sorteio acontecerá na sede da CDL – Rua Francisco Ferreira Ramos (Rua 20), 117, Centro -, em horário ainda a ser definido pela direção da entidade.

Chevrolet Montana é a premiação principal do sorteio do próximo dia 18, além de R$ 19,7 mil em vales-compra.

Em Tangará da Serra, a campanha Natal Premiado CDL movimentou R$ 35 milhões em vendas e distribuiu cerca de 1,5 milhão de cupons. A avaliação da campanha é positiva. “Tivemos uma promoção que mexeu com a cidade na reta final do ano e ainda segue até o dia 18, criando uma expectativa que levanta o astral do consumidor, que tem a possibilidade de ganhar um carro novo”, destaca o presidente da CDL, Thiago de Souza Santos.

Presidente da CDL, Thiago de Souza Santos: “Tivemos uma promoção que mexeu com a cidade”.

Para Thiago, o varejo poderá surpreender em 2025 com uma curva ascendente da confiança do empresariado e o ânimo do consumidor. Ele observa, porém, que o governo precisa criar boas condições. “O que nós esperamos é que os governos estadual e federal adotem medidas mais assertivas, que beneficiem o crescimento econômico, com redução da carga tributária e dos juros, além de uma política eficiente de incentivos à formação de mão de obra”, afirma o presidente da CDL.

Alento

Apesar da projeção da economia para 2025 não ser a ideal, o boa movimentação no período natalino e de vidrada de ano no comércio foi um alento para as projeções da economia em 2025.

Segundo diferentes instituições financeiras e de mercado, as vendas de Natal superaram as expectativas mesmo com cenário de juros elevados. Estudo da Neotrust Confi mostra mudança no perfil de consumo, com altas de 76,4% em itens de esporte/lazer e de 74,4% em produtos para casa e construção. A categoria de produtos de saúde cresceu 57%, e a de eletrônicos, 26%.

O Itaú Unibanco, por sua vez, apurou que as lojas físicas registraram crescimento de 12,3% na semana anterior ao Natal comparado ao mesmo período do ano anterior. Restaurantes e bares registraram o maior aumento, com 26,2%, e o setor de turismo e hotéis também apresentou bons resultados, com crescimentos de 16%.

As vendas de Natal em shopping centers cresceram 5,5% em 2024 na comparação com 2023, indica o índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), elaborado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

(Assessoria Especial)

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