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IBGE: Nova estimativa aponta Tangará da Serra com 105,7 mil habitantes; MT chega a 3,52 milhões e país conta 211,8 milhões

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a estimativa populacional de 2020 para o país, estados e municípios. Os números constam no site do IBGE e foram divulgados de forma atualizada nesta sexta-feira (28/08).

Em Tangará da Serra, a população passou para 105.711 habitantes, ante os 103.750 estimados em 2019, numa variação de 1,92%. Campo Novo do Parecis é o segundo município na região, com 36.143 habitantes, seguido de perto por Barra do Bugres, com 35.307 moradores.

Já Mato Grosso, que pelo IBGE tinha 3,484 milhões de habitantes em 2019, passou para 3,526 milhões, perfazendo um aumento populacional de 1,2%.

A capital, Cuiabá, que em 2019 tinha 612.547 habitantes, com a estimativa de 2020 passa a ter 618.124 moradores, o que presenta uma ampliação demográfica de 0,91%.

Brasil

O país chegou a 211,8 milhões de habitantes em 2020, crescendo 0,77% em relação ao ano passado, de acordo com as Estimativas da População divulgadas hoje (27) pelo IBGE para os 5.570 municípios. O estudo, com data de referência em 1º de julho, mostra que 21,9% da população está concentrada em 17 municípios, todos com mais de um milhão de habitantes, sendo que 14 são capitais estaduais.

As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para indicadores sociais, econômicos e demográficos.

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O município de São Paulo continua sendo o mais populoso, com 12,3 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro (6,75 milhões), Brasília (3,05 milhões) e Salvador (2,88 milhões). Com apenas 776 habitantes, Serra da Saudade (MG) é a cidade brasileira com menor população.

Na última década, as estimativas indicam aumento gradativo da quantidade de grandes municípios no país. No Censo de 2010, somente 38 cidades tinham população superior a 500 mil habitantes, e 15 delas tinham mais de um milhão de moradores. Já em 2020, eram 49 os municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes, sendo 17 os que superavam a marca de um milhão de habitantes.

“Os números acompanham uma tendência já percebida nos últimos anos, evidenciando a emergência de polos regionais, que apresentam crescimento populacional acima de 1% ao ano”, explica o gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, Márcio Mitsuo Minamiguchi.

Em 28,1% dos municípios (ou 1.565 cidades), as taxas de crescimento foram negativas, ou seja, houve redução populacional. Pouco mais da metade dos municípios brasileiros (52,1%) apresentou crescimento populacional entre zero e 1%. Apenas 205 municípios (3,7% do total) indicaram crescimento igual ou superior a 2%.

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As regiões Norte e Centro-Oeste tinham as maiores proporções de municípios com crescimento acima de 1%. Já na região Sul, 45,6% dos municípios tiveram redução de população.

O grupo de municípios com até 20 mil habitantes é aquele que, proporcionalmente, apresentou maior número de municípios com redução populacional, com 1.410 (37,3%). Por outro lado, o grupo entre 100 mil e um milhão de habitantes é o que possui o maior percentual de municípios com crescimento superior a 1%, totalizando 142 (46,0%). Já as cidades com mais de um milhão de habitantes mostraram crescimento entre 0 e 1% ao ano (14 dos 17 municípios).

Os dados reforçam a percepção de que os municípios pequenos estão perdendo moradores, enquanto os médios crescem – ao mesmo tempo em que as maiores cidades estão estabilizadas em termos de crescimento populacional. “Na incapacidade dos grandes centros se expandirem e proverem habitação para todos, é natural que as novas famílias procurem áreas periféricas, fazendo com que os polos regionais tenham cada vez mais atratividade”, ressalta Minamiguchi.

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Laranja é opção de cítricos na Feira do Centro; saiba a origem e veja 25 receitas

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Domingo é dia de Feira do Produtor do Centro. Os feirantes estarão neste domingo para atender o público consumidor de Tangará da Serra e região a partir das 05 da madrugada, oferecendo o melhor da agricultura familiar.

Frutas, legumes e verduras, frango, peixes, carnes, embutidos, leite natural e derivados, massas, pães, doces, o bom café com as atrações da praça de alimentação compõem um cenário que se confunde com a história de Tangará da Serra.

Nessa época do ano, as frutas cítricas – principalmente a laranja e o limão – se destacam. Elas são típicas do inverno, período de maior importância da vitamina C para a saúde humana, pois ajudam, entre outros benefícios, a prevenir a gripe. “São da época, apresentam muita qualidade e estão mais baratas para o consumidor”, observa o presidente da Associação dos Feirantes de Tangará da Serra (Asfet) e administrador da Feira do Centro, Valdeci Ferraz Aquino.

Tradição em Tangará da Serra, Feira do Centro atende neste domingo a partir das 05h00.

Entre as frutas cítricas oferecidas na Feira do Centro, a laranja desponta pelo sabor e pela qualidade. Pode ser consumida in natura ou na forma de sucos. De quebra, é uma excelente base para variadas receitas, além de fazer bem à saúde.

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A laranja é uma fruta rica em diversos nutrientes e compostos bioativos que oferecem uma série de benefícios para a saúde. Entre os principais, destacam-se o fortalecimento do sistema imunológico, a melhora da saúde cardiovascular, a proteção contra doenças crônicas e o auxílio na digestão.

Tem origem na Ásia, mais precisamente na região entre a Índia e o Sudeste Asiático, com indícios de cultivo começando há cerca de 7.000 anos. A curiosidade é que se trata de um fruto híbrido, resultado do cruzamento natural entre o pomelo (Citrus maxima) e a tangerina (Citrus reticulata). A laranja doce que consumimos hoje foi trazida para o Brasil pelos portugueses.

#feira do centro; #cítricos; #origem da laranja

Clique AQUI para ver 25 receitas à base de laranja.

 

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