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Fábio Garcia diz que Pedro Taques mente sobre obra do novo Pronto-Socorro

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Deputado diz ver as declarações do governador como ausência completa de humildade

O deputado federal e presidente do DEM em Mato Grosso, Fábio Garcia, disparou críticas ao governador Pedro Taques (PSDB) em relação às obras do novo Pronto-Socorro de Cuiabá. Um dos principais articuladores da Bancada Federal, que liberou os R$ 82 milhões para a compra dos equipamentos para o funcionamento do hospital, Garcia afirmou que Taques mente sobre as obras. O deputado diz ver as declarações do governador como falta de compromisso e ausência completa de humildade.

Pedro Taques declarou nesta segunda-feira (2) que a sua administração é quem iniciou a construção do Pronto-Socorro. O democrata lembrou que quem contratou o projeto da obra, viabilizou o terreno e fez a licitação para as obras foi o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, durante a sua gestão. Fábio Garcia disse que o Governo apenas fez um acordo com a prefeitura onde município disponibilizaria R$ 30 milhões e o estado entraria com R$ 50 milhões para as obras.

“Foi um acordo de aporte financeiro. Agora, daí dizer que foi ele que decidiu fazer o Pronto-Socorro é uma falta de compromisso com a verdade e uma falta de humildade, porque ele esquece que existe a nossa palavra. Nós fizemos. Nós viabilizamos. Quem é que viabilizou os recursos pra equipar o Pronto-Socorro de Cuiabá, registrado numa ata pública? Fomos nós da Bancada Federal que destinamos R$ 156 milhões para a saúde pública, dos quais R$ 100 milhões já foram depositados na conta do Governo do Estado com o compromisso de repassar para a Prefeitura de Cuiabá”, disparou o deputado em entrevista para a Rádio Capital FM nesta terça-feira (3).

Fábio Garcia aproveitou para criticar novamente a atuação do prefeito Emanuel Pinheiro, que abriu mão de receber a quantia de R$ 18 milhões, de recurso destinado pela Bancada Federal. “O governador tá dizendo que vai pagar quando liberar [o plano de trabalho], mas aí o prefeito não colocou a licitação na praça ainda. Até licitar, até chegar esses equipamentos, vai demorar demais. Ele que disse que ia entregar nos 300 anos de Cuiabá, já postergou pra 2019”.

Por fim, o democrata provocou o atual governador. “Quem começou e quem finalizará o novo Pronto-Socorro será Mauro Mendes como governador”.

 

Fonte: PNB Online

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Política MT

Pedro Taques é acionado judicialmente por usar cargo para promoção pessoal

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Ação aponta que governador praticou conduta vedada para burlar a legislação

O governador Pedro Taques (PSDB) foi acionado judicialmente por ter burlado a legislação eleitoral ao “inaugurar” o prédio do Novo Centro de Reabilitação Dom Aquino Corrêa (Cidrac), na terça-feira (03), apesar de a obra ainda estar inacabada.

A representação eleitoral por conduta vedada foi movida nesta quarta-feira (04) pelo deputado estadual Zeca Viana (PDT), por intermédio do escritório Cyrineu & Silva Advogados.

Na ação, que tramita no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), o parlamentar afirmou que o ato de inauguração promovido por Taques “causa espanto”.

“A obra em questão não está definitivamente finalizada, ou seja, o governador do Estado deliberadamente se antecipa, cria uma situação politicamente favorável, para nitidamente burlar o lapso temporal das condutas vedadas, apresentando à população uma obra que será finalizada em 90 (noventa) dias, como assaz reportado pela mídia local”, diz trecho.

Zeca Viana apontou que Taques usou da incansável comitiva que o acompanha em todo ato do Governo, além de servidores do Gabinete de Comunicação, para inaugurar uma obra inacabada, visando atrair a atenção da população, “para, em clara fraude à lei, realizar promoção pessoal ao arrepio do §1º do artigo 37 da Constituição Federal, quebrando a necessária paridade de armas na disputa”.

“A situação é tão vexatória, mas tão ridícula, que um dos tabloides publicou a matéria com o seguinte título ‘Taques recebe obra física do Cidrac e nega evento eleitoreiro’, ironizando a recente ‘agenda cheia’ do gestor que notoriamente é conhecido por não ter feito nada em sua gestão”, de acordo com trecho extraído da representação.

“A conclusão que se extrai disso tudo é a de que os outros candidatos só podem começar a campanha eleitoral no tempo pré-estabelecido pela legislação eleitoral (após 15 de agosto de 2018), enquanto o gestor Representado, o qual deveria ser um exemplo de moralidade administrativa e de impessoalidade, inicia sua campanha extemporaneamente, rasgando – e mandando às favas – a legislação pátria”, afirma a ação.

Fonte: PNB Online

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