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Infraestrutura & Logística

DNIT entrega unidade da PRF e libera 12 km de pista duplicada da BR-163/364/MT

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) entregou nesta segunda-feira (16), a nova edificação da Unidade Operacional (UOP) da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na saída de Cuiabá para Rondonópolis, no km 388 da BR-364. Na oportunidade, a Autarquia libera mais 12 quilômetros da duplicação da BR-163/364/MT, do Distrito Industrial (em frente ao hotel Pantanal) até o novo posto da PRF.

A Unidade Operacional da PRF conta com novo prédio e estrutura metálica de cobertura das pistas, vidros blindados e maior visibilidade aos policiais rodoviários por ser construído em estrutura suspensa, além de maior estrutura para os grupos especiais como o Grupo de Operações com Cães (GOC), Grupo de Motociclismo Descentralizado (GMD) e Grupo de Fiscalização de Trânsito (GFT). A nova unidade também tem espaço para receber outras instituições que trabalham em conjunto com a PRF.

Duplicação – O DNIT libera mais 12 km da duplicação da BR-163/364/MT. O trecho vai do Distrito Industrial (Hotel Pantanal) até o novo posto da PRF. A liberação vai proporcionar mais segurança e fluidez para condutores e pedestres que trafegam no local.

As obras continuam no Distrito Industrial, onde serão erguidos quatro viadutos e ampliação das ruas laterais no Distrito Industrial (principal entrada no perímetro urbano de Cuiabá).

O trecho que contempla o empreendimento tem 42,40 km de extensão, que se inicia no segmento em concreto da Serra de São Vicente até o viaduto existente no entroncamento com a Rodovia dos Imigrantes (BR-070/MT).

Hoje, a média diária nesse segmento da rodovia supera os 8 mil veículos pesados, que interferem diretamente na mobilidade urbana de Cuiabá. A previsão é de que as obras sejam concluídas neste trecho em 2020.

(Fonte: Coordenação de Comunicação Social – DNIT)

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Infraestrutura & Logística

Tangará da Serra pode integrar rota de expansão de rede ferroviária em Mato Grosso

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Tangará da Serra pode ser parte, em futuro próximo, de trajetos de ferrovias. A informação foi repassada na manhã desta segunda-feira (17) pelo secretário municipal de Indústria, Comércio e Serviços, Silvio José Sommavilla, durante comentário no programa Primeira Hora, na rádio Serra FM.

Segundo Sommavilla, a possibilidade foi externada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres e pelo Ministério dos Transportes, cujos representantes estiveram em Cuiabá na última sexta-feira (14), em audiência pública sobre o tema.

Segundo os órgãos federais, Tangará da Serra poderá estar na rota tanto para o trecho entre Lucas do Rio Verde e Vilhena, como no trecho desde Cuiabá até a já citada cidade rondoniense, dentro do contexto das ferrovias de Integração do Centro-Oeste (FICO) e de Integração Oeste-Leste (FIOL). “Nos deram essa esperança, na expansão da rede de ferrovias”, disse o secretário.

Representando o prefeito Vander Masson, Sommavilla fez uso da palavra, na última sexta-feira, na audiência pública (foto acima), em Cuiabá, defendendo a inclusão de Tangará da Serra nos projetos de expansão ferroviária.

Sommavilla: “Vai depender da nossa articulação política (…), de ficarmos atentos e participar das audiências públicas sobre as expansões e colocar esse pleito nas concessões”.

Os trilhos passariam pelo Chapadão dos Parecis, na área de domínio da BR-364, a cerca de 60 quilômetros do perímetro urbano de Tangará da Serra.

Porém, para viabilizar a conquista dessa logística, seria necessário mobilização especial. “Vai depender da nossa articulação política (…), de ficarmos atentos e participar das audiências públicas sobre as expansões e colocar esse pleito nas concessões”, observou Sommavilla.

Ele informa que uma audiência envolvendo essa expansão acontecerá em Cuiabá, no final de maio, possivelmente nos dias 26 e 27.

Por ser um projeto de execução a longo prazo, a chegada dos trilhos ainda é um sonho distante, mas realizável. “Pode demorar, mas vamos deixar um legado para as próximas gerações”, acrescentou o secretário.

Multimodalidade

A multimodalidade consiste na integração dos modais rodoviário, ferroviário e hidroviário.

A chegada dos trilhos representaria um grande avanço para a região no que se refere a logística de transportes. Com ferrovias passando pelo Chapadão dos Parecis, a região alcançaria a multimodalidade, já que a hidrovia do rio Paraguai, a partir de Cáceres, já é um pleito regional, já com unidades portuárias prontas para operar (caso do Terminal da APH) e licenciadas para construção (Paratudal e Barranco Vermelho), todas em Cáceres.

Outro aspecto a ser considerado e o porto seco que deverá ser implantado em Tangará da Serra, provavelmente na região próxima ao Jardim Industriário e bairro Alto da Boa Vista, às margens do Anel Viário.

Além da competividade proporcionada pela redução do custo do frete, a multimodalidade seria fundamental para reduzir o engargalamento sistêmico hoje verificado nas proximidades do porto de Miritituba, no Pará, em decorrência da grande produção de grãos e colheitas de enormes volumes na mesma época. Também será uma solução para outro problema sério enfrentado pela produção de grãos, que é a limitação da capacidade de armazenamento.

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