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Saúde Pública

Covid-19: Tangará da Serra tem 267 casos ativos e média diária de 47 novos registros; Curados correspondem a 76%

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Os primeiros doze dias deste mês de julho mostram que a pandemia do novo coronavírus segue expandindo sua média diária de casos confirmados em Tangará da Serra e em todo o estado de Mato Grosso.

Na principal cidade da região sudoeste do estado, a média de novos casos diários ficou em 47,4 neste domingo (12), conforme boletim epidemiológico divulgado ao final da manhã. Ou seja, entre os dias 1º e 12 deste mês foram registrados 569 novos casos da doença entre os tangaraenses.

(Veja quadro ao final da matéria com todos os números)

Segundo boletim epidemiológico deste domingo divulgado pelo Comitê Interinstitucional de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus, Tangará da Serra soma um total de 1.166 casos registrados desde o início da pandemia.

Recuperados somam 886, o que corresponde a um percentual de 76% de curados. Os casos ativos somam 267 (22,8% do total de casos registrados).

Entre os ativos, 252 pacientes encontram-se em isolamento domiciliar. Outros 15 pacientes estão internados, nove deles em UTI’s (05 públicas e 04 privadas) e seis em enfermarias (03 públicas e 03 privadas). Os óbitos em decorrência da covid-19 somam 13 no município. Há, ainda, 01 internado em enfermaria privada com suspeita de infecção.

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Saúde Pública

Com surto de arboviroses, MT contabiliza 31 mortes; em Tangará, cenário é diferente

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Mato Grosso enfrenta um surto de arboviroses, com o número de mortes por dengue e chikungunya subindo para 31 neste ano. É o que aponta a última atualização do painel de arboviroses da Secretaria de Estado de Saúde, realizada na última quarta-feira (19).

Em apenas duas semanas, três novas mortes foram registradas, evidenciando um aumento preocupante nas fatalidades relacionadas às doenças.

De acordo com os dados da Secretaria de Saúde, foram registradas oito mortes confirmadas por dengue e 23 por chikungunya.

Além disso, o estado já contabiliza 11.394 casos de dengue e 18.819 casos de chikungunya em 2025. Já foram contabilizados 374 casos de zika.

Há, ainda, oito mortes por dengue e 15 por chikungunya, estas ainda em investigação.

Cuiabá concentra 5.587 casos confirmados e 12 óbitos por chikungunya, além de 949 casos confirmados e dois óbitos em investigação para dengue.

Tangará da Serra

Depois de um ano de 2024 conturbado, com alta incidência de dengue e chikungunya, Tangará da Serra mantém o controle das arboviroses nesse ano de 2025.

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Segundo o último boletim (17.03) divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde através da Vigilância Epidemiológica, há 354 casos notificados de dengue e outros 169 de chikungunya, além de um caso isolado de zika vírus. Não há registro de óbitos esse ano, por arboviroses, no município.

Ano passado, nesta mesma época, Tangará da Serra se aproximava das 3.400 notificações de engue e de 4 mil casos de chikungunya.

A redução dos números decorre de campanhas de conscientização do município junto à população, especialmente no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, o transmissor dessas doenças. “Tivemos uma epidemia de dengue e chikungunya aqui em Tangará da Serra no ano passado, mas adotamos ações que resultaram na redução desses números esse ano. Temos um cenário epidemiológico bem diferente agora”, disse a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Juliana Herrero.

Ela destaca, porém, que a população deve permanecer atenta. “Em se tratando de dengue e chikungunya, a gente nunca pode ficar desatento. Precisamos focar na prevenção, que é a eliminação dos criadouros do mosquito transmissor e, nos casos das crianças e adolescentes, a vacinação”, concluiu.

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O mosquito Aedes aegypti, vale lembrar, se reproduz em locais com água acumulada, o que torna a limpeza e a prevenção essenciais.

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