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Saúde Pública

COVID-19: País soma 36.599 casos e 2.347 óbitos; MT conta 171 casos e Tangará descarta 83%

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O Ministério da Saúde atualizou neste sábado (18) os números da COVID-19 no Brasil. No balanço divulgado esta tarde, o país acumula 2.347 mortes e 36.599 casos confirmados da doença. Ou seja: nas últimas 24 horas, foram 206 novos óbitos (avanço de 9,62%) pela infecção provocada pelo novo coronavírus, enquanto o número de contaminados cresceu 2.917 (8,66%). A taxa de letalidade (percentual de mortes entre os infectados) da doença permanece em 6,4%.

São Paulo, que prorrogou as medidas de isolamento social até 10 de maio, é o estado mais atingido pela pandemia, com 13.894 casos confirmados e 991 mortes. Na sequência, o Rio de Janeiro soma 4.543 ocorrências e 387 óbitos.

Mato Grosso e Tangará da Serra

Em Mato Grosso foram registrados, neste sábado, 09 casos a mais da doença, elevando o número de pacientes infectados de 162 (ontem) para 171. O número de óbitos (05) segue inalterado desde a última quinta-feira.

Já Tangará da Serra segue sem registros de óbitos e mantém a estatística de cinco casos confirmados da doença, com todos os pacientes curados. Entre as 114 notificações, 95 foram descartadas (83,3%) como sendo de COVID-19. Há, ainda, 14 casos suspeitos e nenhuma internação.

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Saúde Pública

Com aval do governo do MT, Hospital Central será administrado pelo Albert Einstein

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O governador Mauro Mendes sancionou, nesta quarta-feira (16), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a administrar o Hospital Central em Cuiabá.

A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein, considerado o melhor hospital do país e o 22º melhor do planeta.

De acordo com o governador, na próxima semana o Governo de Mato Grosso vai assinar o contrato e, a partir de maio, deve começar os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamento.

Medida foi aprovada pela ALMT e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein.

Mendes acredita que ainda em setembro o maior e o melhor hospital de Mato Grosso já estará funcionando, e deve figurar entre os melhores do Brasil.

Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços.

Russi destacou que a Assembleia é parceira do Governo do Estado em todos os projetos que beneficiam a população.

O Hospital Central vai oferecer 100% dos serviços pelo SUS, Sistema Único de Saúde.

(Fonte: Sapicuá RN; Foto: Luciano Campbell)

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