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Saúde Pública

COVID-19: Cinco estados concentram 70% dos infectados e 81% dos óbitos; Centro-Oeste tem menor incidência

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Dos números correspondentes à incidência do coronavírus (COVID-19) no Brasil, cinco estados concentram a grande maioria dos infectados e dos óbitos ocasionados pela doença. Sozinhas, estas unidades da federação respondem por 25.561 casos de infecção confirmados e 1.920 mortes do total de 36.599 infectados e dos 2.347 óbitos no país informados na última sexta-feira (18) pelo Ministério da Saúde.

Os estados são, pela ordem, São Paulo (13.894 infectados e 991 óbitos), Rio de Janeiro (4.543 e 387), Ceará (3.034 e 176), Pernambuco (2.193 e 205) e Amazonas (1.897 e 161). Estes cinco estados concentram nada menos que 69,9% dos casos positivos de COVID-19 e por 81,8% das mortes ocasionadas pela moléstia.

(*) Veja quadro a seguir e gráfico mais adiante

Nestas unidades da federação, os números predominantes estão nas capitais por serem estas as referências econômicas e pela condição logística, ocasionando grande circulação de pessoas. As condições economicamente relevantes proporcionam maior circulação com chegadas e saídas de passageiros em aeroportos e terminais rodoviários e nos transportes de cargas. As grandes cidades junto ao litoral – casos de Rio de Janeiro, Fortaleza (CE) e Recife (PE) – também proporcionam grande movimentações decorrentes do turismo e das atividades portuárias.

Capital pernambucana, Recife é uma das cidades litorâneas com maior incidência da COVID-19.

Quanto a São Paulo (capital, na foto no cabeçalho), a condição de maior metrópole brasileira e o fato de convergir para si grande parte da atividade econômica nacional já explicam o alto número de incidência de COVID-19.

(*) Veja gráfico a seguir

Manaus, por sua vez, é o principal centro urbano e econômico da região Norte do Brasil. Exerce significativa influência como metrópole regional, influenciando mais de 4,75 milhões de pessoas nos estados do Amazonas e Roraima, sendo a terceira maior rede urbana em área do Brasil, onde polariza cerca de 19% do território nacional.

Regiões

Cuiabá é uma das capitais com menor incidência no país.

Considerando as regiões do país, os números são obviamente influenciados pelos estados e capitais que concentram os principais números do novo coronavírus no Brasil.

O Sudeste lidera nos números da pandemia, com quase 56% dos infectados e mais de 61% dos óbitos registrados no país. Em seguida vem o Nordeste, com respectivos percentuais de 23,24% e 22,71%. As demais regiões se apresentam com os seguintes percentuais: Norte (9,33% dos infectados e 9,2% das mortes no país), Sul (7,48% e 4,3%) e Centro-Oeste (4,02% e 2,22%).

(*) Veja quadro a seguir e gráfico ao final do texto

O Centro-Oeste é a região com a menor incidência da pandemia, com 1.472 casos de infecção e 52 mortes. Nesta região, o Distrito Federal e o estado de Goiás contam com as maiores concentrações de infectados e os maiores registros de óbitos. As duas unidades da federação somam 1.140 casos confirmados (762 no DF e 378 em GO) e 42 óbitos (24 e 18).

Mato Grosso e Mato Grosso do Sul contam com as menores incidências, somando 332 (171 e 161) infectados e 10 mortes (05 cada). Esta menor incidência no Brasil pode ser explicada pela menor densidade demográfica, pelo clima de temperaturas mais elevadas, pelo distanciamento geográfico e, também, pelo relativo isolamento logístico.

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Saúde Pública

Com aval do governo do MT, Hospital Central será administrado pelo Albert Einstein

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O governador Mauro Mendes sancionou, nesta quarta-feira (16), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a administrar o Hospital Central em Cuiabá.

A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein, considerado o melhor hospital do país e o 22º melhor do planeta.

De acordo com o governador, na próxima semana o Governo de Mato Grosso vai assinar o contrato e, a partir de maio, deve começar os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamento.

Medida foi aprovada pela ALMT e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein.

Mendes acredita que ainda em setembro o maior e o melhor hospital de Mato Grosso já estará funcionando, e deve figurar entre os melhores do Brasil.

Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços.

Russi destacou que a Assembleia é parceira do Governo do Estado em todos os projetos que beneficiam a população.

O Hospital Central vai oferecer 100% dos serviços pelo SUS, Sistema Único de Saúde.

(Fonte: Sapicuá RN; Foto: Luciano Campbell)

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