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CAGED: Tangará da Serra teve variação positiva de 53 empregos em novembro

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O mercado de trabalho em Tangará da Serra apontou um saldo positivo de 53 novos empregos no mês de novembro. A informação consta no relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do mês passado, divulgado esta semana pela Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

De acordo com o relatório, os setores de Comércio e Indústria foram os setores que lideraram o saldo positivo do mercado de trabalho local. Enquanto o Comércio teve um saldo de 97 empregos (385 admissões contra 288 demissões), a Indústria fechou o mês com 17 vagas a mais (129 admissões contra 112 desligamentos). Os demais setores apresentaram mais desligamentos que admissões, com destaque para Serviços, que teve 252 demissões ante 223 contratações, perfazendo um saldo negativo de 29 vagas. (Veja tabela ao final da matéria)

Comércio, mais uma vez, foi destaque na geração de empregos.

No acumulado de 11 meses (janeiro a novembro), o município teve variação positiva de 4,47%, com um total de 11.370 admissões contra 10.408 desligamentos, num saldo de 962 vagas formais. Em comparação a novembro de 2018, a variação deste ano foi inferior, já que o mesmo mês do ano passado contou com saldo positivo de 151 admissões (966 contra 815 desligamentos). Porém, no acumulado de 11 meses, este ano supera o do ano passado, que teve saldo positivo de 946 empregos, considerando 10.496 contratações contra 9.550 demissões.

Para o secretário de Indústria, Comércio e Serviços do município, Wellington Bezerra, os dados de novembro, embora modestos, já superam os do ano passado no acumulado de 12 meses, quando o saldo positivo entre admissões e demissões foi de 782 vagas formais. “Vamos superar o saldo de 1.000 empregos formais entre admissões e demissões, confirmando nossa projeção no início do ano”, disse.

Mato Grosso e Brasil

Em Mato Grosso, o mês de novembro teve um saldo negativo de 2.437 empregos formais, considerando 28.717 admissões contra 31.154 demissões. O destaque positivo no estado foi o Comércio, que registrou no mês passado 9.751 admissões contra 7.755 demissões, compondo um saldo de 1.996 vagas formais. Já os destaques negativos em Mato Grosso foram a Agropecuária (saldo negativo de 3.115 desligamentos), Construção Civil (saldo negativo de 739) e Indústria (saldo negativo de 364).

Contudo, no acumulado do ano, Mato Grosso contabiliza um saldo positivo de 32.274 admissões a mais (386.831 admissões contra 354.557 desligamentos). Neste acumulado, os destaques ficam por conta dos setores de Serviços (saldo de 10.543 admissões), Indústria (saldo de 7.386 admissões), Comércio (7.076) e Agropecuária (4.660).

No país, o saldo positivo na geração de emprego formal no mês passado foi de 58.664 admissões, perfazendo um acumulado de 858.415 contratações a mais em relação aos desligamentos de janeiro a novembro. Os setores que se destacaram no período foram Serviços (saldo positivo de 511.999), Indústria (saldo positivo de 120.592), Comércio (saldo de 80.020) e Construção Civil (69.271).

Abaixo, os números do CAGED em Tangará da Serra.

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Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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