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Bares: Avanço da pandemia deverá motivar município a manter restrições no funcionamento

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O município não deverá atender ao pedido de reabertura de bares protocolado na última segunda-feira (08) junto à prefeitura por proprietários destes estabelecimentos em Tangará da Serra. A informação é de uma fonte da prefeitura municipal.

Segundo a informação, o momento não é apropriado para a retomada das atividades normais de bares. Porém, serão mantidas as permissões de atendimento por delivery ou compra de produtos, sem consumo, no local.

Ainda segundo a informação, a manutenção das restrições se deve ao aumento do número de casos de covid-19 na cidade. Em razão desse recrudescimento, as medidas de contenção deverão ser mantidas e outras mais deverão ser adotadas. Contudo, não haverá, por enquanto, nenhuma determinação de fechamento de estabelecimentos em razão da pandemia.

Pedido

O pleito pela reabertura foi protocolado na última segunda-feira por proprietários de bares e trabalhadores do setor, consistindo num pedindo de reavaliação pelo Executivo. A solicitação considera a possiblidade de reabertura integral ou parcial, como opção.

Segundo publicado na última terça-feira no site do jornal Diário da Serra, os empresários alegam ser insustentável para qualquer empresa, principalmente as de pequeno porte, interromper atividades por todo este período, tendo que honrar pagamentos de salários, aluguel, fornecedores e afins. “Temos ciência da gravidade da pandemia Covid-19 e de quão importante são os cuidados para nossa saúde e de nossos familiares. Contudo, sabemos também que se faz absolutamente necessário voltar urgentemente as atividades para garantir que não falte o básico para nossa sobrevivência (…) Já estamos amargando prejuízos enormes que não serão ressarcidos, sem contar os muitos trabalhadores que infelizmente já foram demitidos por falta de opção, causando índice de desemprego jamais visto nesta cidade”, justificam.

Ainda segundo o jornal, os empresários reforçam que concordam que precauções são extremamente necessárias para evitarmos contágios ou até mesmo a transmissão do vírus, mostrando ser possível a abertura das empresas tanto no período diurno quanto noturno, “desde que se cumpram medidas protetivas para o funcionamento seguro do comércio”.

Na proposta de reabertura, os empresários citam medidas para como o espaçamento entre as mesas, a aferição de temperatura dos colaborados duas vezes ao dia, além de uso de máscaras, luvas, toucas e outros equipamentos necessários. Também propõem a disponibilização de uma pessoa na porta para receber cada cliente que chega com álcool em gel 70%, higienizando e instruindo o mesmo antes de adentrar no estabelecimento, como controle de entrada respeitando a lotação máxima de cada estabelecimento, esterilização a cada venda da máquina de cartão, portão, mesas e cadeiras ou objetivo tocado por terceiros.

Outras medidas seriam, segundo a proposta, a desativação de áreas infantis; colocação de avisos informativos em pontos variados; marcação na calçada com espaçamentos de 1,5 metros para formação de possíveis filas; e cumprimento de orientações e normas de todos órgãos competentes.

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Economia & Mercado

Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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