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Formação & Graduação

Até 25/07: Unemat tem vagas remanescentes e para aluno especial para Mestrado

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O Câmpus Tangará da Serra da Universidade do Estado de Mato Grosso está com seleções abertas para preenchimento de vagas remanescentes e de aluno especial no Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Sistemas De Produção Agrícola (PPGASP).

Nas duas categorias, os candidatos podem participar do processo seletivo desde que possuam Diplomas ou Certificado de conclusão de curso superior em áreas afins às linhas de pesquisa do Programa. Ao se tratar de acadêmico em conclusão de curso, é necessário apresentar declaração oficial, ou, em caso de aluno formado na Unemat, o interessado deve apresentar histórico completo onde conste a situação de formando.

No Edital nº002/2022/PPGASP são ofertadas três vagas remanescentes para mestrado na área de Concentração Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola, na linha de pesquisa: Água, solo e clima nos Agroecossistemas. As inscrições poderão ser realizadas até o dia 25 de julho no Sigaa.

O processo seletivo será feito em três etapas: análise das produções científicas do candidato através do currículo Lattes; Análise do Coeficiente de Rendimento e entrevista.  O interessado também deverá realizar exame de proficiência em Língua Inglesa.

O resultado final será divulgado no dia 03 de agosto pelo site do programa. As matrículas devem ser realizadas no dia 04 de agosto, das 08h às 11h e das 13h30 às 17h na secretaria do PPGASP.

Acesse o Edital nº002/2022/PPGASP completo.

Pelo edital nº 001/2022, o PPGASP também oferta 36 vagas para aluno especial em seis disciplinas. O processo seletivo é para ingresso no segundo semestre de 2022.  Os interessados poderão cursar até duas disciplinas nesta modalidade. Não será aceita solicitação de matrícula de candidato a aluno especial que, por qualquer motivo, tenha desistido ou solicitado cancelamento da matrícula em seleção anterior. As inscrições vão do dia 15 até 20 de julho e podem ser realizadas através do Sigaa.

O resultado será divulgado até o dia 27 de julho, na página do programa. Vale ressaltar que em caso de aprovação, o candidato será automaticamente matriculado nas disciplinas escolhidas no ato da inscrição.

Confira abaixo a relação de disciplinas com vagas abertas para aluno especial:

Cadeias produtivas sustentáveis – Prof. Eduardo Jose Oenning Soares – 05 vagas

Fundamentos do manejo fitossanitário em agroecossistemas – Profa. Alessandra Regina Butnariu – 05 vagas

Gestão e Qualidade da Água no Campo – Prof. Tadeu Miranda de Queiroz – 05 vagas

Introdução a analise de dados utilizando o Programa”R” -Profa. Danielle Storck Tonon – 05 Vagas

Pesticidas e ambiente – Profa. Miriam Hiroko Inoue – 06 vagas

Solo e sua capacidade produtiva – Prof. Marco Antonio Camillo de Carvalho –  05 vagas

Veja o Edital 001/2022/PPGASP completo.

 

(Sabrina Ventresqui – Estagiária de Jornalismo)

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IX Sevil: Hidrelétrica Juba II recebe visita de acadêmicos de Engenharia Civil da Unemat

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Alguém disse, no passado, que “a prática sem a teoria é cega, mas a teoria sem a prática é estéril”. Esse pensamento, que vaga pelo tempo sem que o autor seja conhecido, é uma verdade irrefutável!

Pois, o deslocamento da redoma apriorística de uma sala de aula para o ambiente da experiência sensorial faz com que uma ‘luz’ seja ligada no cérebro de quem está aprendendo.

Na foto (e na sequência), acadêmicos conhecem a casa de força de Juba II.

“Vi na prática o que assisto em sala de aula”, confirmou a estudante de Engenharia Civil, Hervyllen Carvalho, que integrou um grupo de 24 acadêmicos que frequentam o campus da Universidade do Estado de Mato Grosso, em Tangará da Serra.

O grupo de Hervyllen visitou na última quinta-feira (24.10) a usina hidrelétrica Juba II, que gera até 42 MW de energia elétrica no rio de mesmo nome, em Tangará da Serra. A UHE é um dos mais de 1.500 empreendimentos do gênero espalhados pelo Brasil, compondo a malha energética do Sistema Interligado Nacional (SIN). A usina, juntamente com sua ‘gêmea’ , Juba I, já respondeu, na década de 1980, por quase 20% da demanda energética do sistema interligado de Mato Grosso e, hoje, representa segurança em energia elétrica para a região, sendo, por isso, de grande importância estratégica.

(*) Clique abaixo para ver galeria de fotos da visita técnica.

Imagens: Acadêmicos de Engenharia Civil da Unemat realizam visita técnica à UHE Juba II

A visitação, solicitada formalmente pelos próprios alunos e professores, integrou a programação da 9ª edição da Semana de Engenharia Civil (IX SEVIL), promovida pelo curso de Engenharia Civil da Unemat entre os dias 21/10 e a última sexta-feira, dia 25.

Hervyllen: “Vi na prática o que assisto em sala de aula”.

Os 24 alunos tiveram o acompanhamento do engenheiro civil e professor do curso, Sílvio Tupinambá Fernandes de Sá. O objetivo foi conhecer a dinâmica de uma usina hidrelétrica, a importância estratégica do setor elétrico para a infraestrutura brasileira e à economia do país, além de detalhes e informações relacionados às questões técnicas de engenharia, aliando teoria e prática, proporcionando diversos conhecimentos de realidades tecnológicas e levando em conta as inúmeras variáveis que influenciam os processos produtivos.

Agenda

O grupo foi recepcionado pela manhã, logo cedo (foto abaixo), pelo engenheiro eletricista e gerente da Usina, Jefferson Paiva, da Brennand Investimentos, empresa responsável pelos empreendimentos.

Na primeira atividade, os visitantes assistiram a uma apresentação da empresa e do complexo – que inclui, além das UHEs Juba I e II, as PCHs Graça Brennand e Pampeana. De conteúdo técnico, a apresentação incluiu informações sobre a empresa responsável pelo empreendimento, mercado e conjuntura do setor elétrico, bem como a importância estratégica das usinas para a região sob todos os aspectos.

Durante a apresentação houve vários questionamentos dos acadêmicos sobre as obras de construção das usinas e outras informações relacionadas a questões de engenharia e do significado dos empreendimentos no contexto socioeconômico.

Corredor ecológico: Pegada de animal de grande porte indica presença da fauna na área de Juba.

Após a apresentação, os acadêmicos foram conduzidos às instalações de Juba II, onde receberam informações sobre a formação da represa, o vertedouro e a tomada d’água para o canal de adução (este escavado parte na terra e parte na rocha). Na sequência, partiram para o ponto em que a água chega aos condutos forçados, até a casa de força, onde estão as turbinas. Ali também foi possível observar a subestação elevadora (já com a energia convertida de hidráulica para elétrica), a linha de transmissão, e a reposição da água ao leito natural do rio Juba.

Produção de conhecimento

Além de questionamentos de ordem técnica com foco na busca de conhecimento para o curso, os acadêmicos buscaram informações sobre os programas ambientais do empreendimento. Na área de domínio do complexo hidrelétrico há uma grande área de floresta nativa com mais de nove mil hectares, numa harmônica convivência – desde 1996 (há quase 30 anos) – entre o meio ambiente e a tecnologia, a serviço da sociedade.

Max: “Estamos vendo, aqui, uma realidade que confirma o ensinamento que temos em sala de aula”.

“Estamos unindo a prática à teoria, vendo, aqui, uma realidade que confirma o ensinamento que temos em sala de aula”, disse o acadêmico Max Vinícius Martins. Nesse contexto, ele afirma que em Juba II foi possível validar teorias de disciplinas como Geotecnia, Topografia, Geologia, Hidrologia, Física III, Laboratório III, além de Meio Ambiente e Sistemas de Abastecimento de Água e Saneamento.

Max destacou, ainda, a receptividade dos representantes do complexo hidrelétrico e a qualidade da palestra apresentada aos acadêmicos pelo gerente da Usina, Jefferson Paiva. “Ficou fácil de assimilar todo o conhecimento que essa visita técnica nos proporcionou”, concluiu Max.

Liderando o grupo de acadêmicos, o professor Sílvio Tupinambá Fernandes de Sá enalteceu a visão multidisciplinar da área de engenharia civil proporcionada pela visita técnica. “É uma multiplicidade de conhecimentos que só é possível assimilar ‘in loco’, como a geologia e as campanhas de topografia e sondagem, que deram início a esse empreendimento”, disse, acrescentando em seguida que “e aí vemos dinâmica de solo, aterros compactados, formação de taludes de corte em rocha e solo, hidrologia, concretagem das estruturas de vertedouro, canal de adução, conduto forçado e produção de energia”, observou.

Tupinambá é engenheiro civil com graduação pela Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro. Ele também é Economista e especializado em Logística.

Aproveitamento

Engenheiro Jeferson, de Juba: “A região deve aproveitar os recursos disponíveis”.

Finalizando o evento, o engenheiro Jeferson Paiva ratificou a importância da geração de energia hidráulica e outras fontes energéticas. Ele destacou a oportunidade de integração proporcionada pela visita técnica dos acadêmicos de engenharia e considerou as potencialidades locais. “A região deve aproveitar os recursos disponíveis, como forma de gerar emprego e renda e, também, produzir conhecimento, a exemplo do que foi visto hoje aqui”, concluiu o profissional da Brennand Investimentos.

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