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Apesar da retração em dezembro, município fecha ano com variação positiva de 818 empregos formais

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O município de Tangará da Serra fechou o ano de 2019 com um saldo de 818 empregos com carteira assinada. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta sexta-feira (24), em Brasília, pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Segundo o relatório do Caged, Tangará da Serra registrou 12.119 admissões contra 11.301 desligamentos, representando um saldo positivo de 818 empregos com carteira assinada ao longo de 2019. O número representa um percentual positivo de 6,75% no comparativo admissões/demissões.

Os setores que mais admitiram no município foram Comércio (4.767, saldo final positivo de 301 empregos), Serviços (3.012, saldo final positivo de 191), Indústria (1.536, saldo final positivo de 85), Agropecuária (1.389, saldo final positivo de 94) e Construção Civil (1.040, saldo final positivo de 98).

(*)Veja tabela na sequência

Em comparação com 2018, o município teve uma variação positiva de 4,6% no saldo entre admissões e desligamentos. Em 31 de dezembro daquele ano, Tangará da Serra registrou um acumulado anual de 11.252 contratações com carteira assinada ante 10.470 demissões.

Dezembro

Em dezembro de 2019, porém, houve mais demissões que admissões em Tangará da Serra. Segundo o Caged, o último mês do ano passado registrou 877 demissões contra 729 admissões, perfazendo um saldo negativo de 148 desligamentos a mais.

A explicação está nos contratos temporários de trabalho celebrados nos setores de comércio e serviços. Enquanto o comércio registrou 14 desligamentos a mais (331 admissões contra 345 demissões), o setor de serviços cravou 92 demissões a mais em relação às contratações (265 contra 173) com carteira assinada.

Outro setor que registrou saldo negativo (-47) no mês de dezembro foi o da construção civil. Ao todo, foram 44 admissões contra 91 desligamentos.

O saldo negativo do mês, porém, foi menor que em 2018. O último mês do ano retrasado registrou 169 demissões (907) a mais que as admissões (738).

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Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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