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Anfavea: Pesquisa aponta que 88% dos entrevistados pretendem comprar carro em 2020

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou um estudo inédito encomendado ao instituto Webmotors Auto Insights, com o objetivo de sondar as intenções de compra de automóveis em 2020. O número que mais chamou a atenção é que 88% dos entrevistados manifestaram forte intenção em trocar de carro, sendo que 77% desses vão usar parte do 13° salário.

A pesquisa foi feita na metade de novembro, com 6.727 usuários do App Webmotors, maior e mais tradicional portal de comércio eletrônico de veículos do Brasil. Cerca de 80% dos que querem comprar carro pretendem escolher um usado, e 20% um zero-quilômetro.

Moraes: “Terceiro ano seguido de recuperação, com expectativas ainda melhores para 2020”.

Entre a parcela de 21% de respondentes que não possuem carro no momento, 93% estão considerando comprar um modelo em 2020. “Obviamente a amostragem foi feita com um público que trafega por um portal de compra e venda de veículos, mas todos os indicadores são muito positivos, revelando que muita gente que adiou a compra por conta da crise vai realizar sua intenção em 2020”, destacou o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.

Cerca de 70% dos que pretendem trocar de carro querem fazer isso logo no primeiro semestre.

Cerca de 70% dos que pretendem trocar de carro querem fazer isso logo no primeiro semestre. Mais da metade desse grupo tem carros com 5 a 12 anos de uso. E mais de 60% admitiram que teriam trocado de modelo antes, se não fosse o longo período de recessão no Brasil. Dos 12% que não querem comprar carro em 2020, cerca de 40% alegaram que o maior entrave ainda é a situação financeira.

Melhor novembro

Além dos dados promissores da pesquisa, a Anfavea também divulgou os números de novembro na indústria. O licenciamento de 242,3 mil unidades foi o melhor para um mês de novembro desde 2014. A média diária de emplacamentos (12.344) foi a maior desde dezembro de 2014. A queda de 4,4% em relação a outubro é explicada pelos três dias úteis a menos, mas em relação ao mesmo mês de 2018, o crescimento foi de 4,9%.

“Todos os números de novembro apontam para as projeções que fizemos na metade deste semestre. A produção deverá crescer 2%, e o mercado interno próximo de 9%. Já as exportações deverão recuar 33% por conta da crise argentina. Mas no balanço final, teremos o terceiro ano seguido de recuperação, com expectativas ainda melhores para 2020”, concluiu o presidente da Anfavea.

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Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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