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Duplicação de avenida terá pavimentação até dezembro e entrega completa em 2026

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As obras de duplicação da Avenida Alvadi Monticeli, em Tangará da Serra, deverão ser concluídas no primeiro semestre de 2026. Parte dos trabalhos, no entanto — incluindo drenagem e a pavimentação das duas pistas — deve ser entregue até o fim deste ano para garantir o fluxo normal do trânsito. A informação é do secretário municipal de Infraestrutura, Magno César Ferreira.

Iniciada em maio, a duplicação abrange um trecho de 2.718,95 metros, entre o Condomínio Garden Ville e o Anel Viário, no acesso ao Residencial Alto da Boa Vista. O projeto inclui, além de drenagem de águas pluviais e pavimentação em CBUQ, calçadas, ciclovia e iluminação em led. (Veja, na sequência, trajeto em duplicação)

A intervenção é considerada a maior obra de duplicação viária do município, ligando a região do Corpo de Bombeiros ao Anel Viário e beneficiando bairros como Jardim dos Ipês, Vila Nazaré e Jardim Shangrilá. Os recursos são provenientes do BNDES/FINEM, no valor de R$ 6,6 milhões, e a execução está a cargo da JS Construtora.

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“Está dentro do planejado, mas queremos acelerar a obra. A empresa responsável está trabalhando para, ao menos, entregar o asfalto até o final deste ano”, afirmou o secretário. Ele destacou que os serviços complementares — como iluminação, calçamento e ciclovia — serão executados em etapas e concluídos ao longo de 2026.

Outros projetos de mobilidade

Paralelamente, o município realiza estudos que envolvem aquisição de áreas e desapropriações voltadas à ampliação da infraestrutura viária. Entre os projetos em análise está a duplicação da Rua “R”, no bairro Morada do Sol, com extensão de 900 metros, ciclovia e iluminação moderna, ligando o bairro ao Residencial Barcelona.

Também está em fase de elaboração de projeto a duplicação de trechos do Anel Viário Manoel Ferreira de Andrade, entre o bairro Alto da Boa Vista e a Avenida Lions Internacional. No entroncamento entre o anel viário e a Avenida Alvadi Monticeli, há avaliação sobre a viabilidade de construção de um viaduto, interligando as regiões do Alto da Boa Vista e Jardim Industriário, compondo o sistema de acesso ao aeroporto municipal.

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MT tem primeiro caso de intoxicação por metanol e avalia grau de “risco ampliado”

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Diagnóstico de intoxicação exógena por metanol envolve um paciente de 24 anos, do sexo masculino, residente no município de Várzea Grande

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de Mato Grosso (CIEVS-MT), serviço da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgou nesta quarta-feira (22.10) o primeiro caso confirmado de intoxicação por metanol do estado.

A confirmação foi feita pela Politec e envolve um paciente de 24 anos, do sexo masculino, residente no município de Várzea Grande. O paciente não corre risco de morte, mas apresentou lesão ocular irreversível, uma das complicações mais graves decorrentes da exposição.

Além do caso confirmado, há um caso suspeito em investigação, registrado pelo município de Água Boa.

Desde o momento da notificação do caso suspeito, as equipes do CIEVS, do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox) e das Vigilâncias do Estado e dos municípios de Cuiabá e Várzea Grande realizaram o acompanhamento clínico, a investigação epidemiológica e o acionamento dos protocolos de contingência previstos.

Atualmente, a Vigilância Sanitária do Estado, em parceria com a Polícia Civil, Procon e órgãos de segurança, conduz ações de rastreabilidade da bebida potencialmente contaminada, com o objetivo de identificar a origem do produto e impedir sua circulação no mercado.

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As equipes continuam mobilizadas para apurar se o episódio é pontual ou se há risco ampliado à população, com prioridade máxima para a interrupção de novos casos.

“As equipes técnicas trabalharam de forma intensa nos últimos dias e a confirmação do primeiro caso acende um alerta para a população de Mato Grosso, que deve estar ainda mais vigilante em relação à procedência das bebidas alcoólicas para consumo. Fiquem atentos às recomendações do CIEVS e procurem uma unidade de saúde em caso de sintomas suspeitos após a ingestão de álcool”, enfatizou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

Neste momento, o CIEVS recomenda à população:

  •  Não consumir bebidas alcoólicas de origem duvidosa, sem registro sanitário ou comercializadas em locais irregulares;
    •    Desconfiar de preços muito baixos e embalagens adulteradas ou com rótulos danificados;
    •    Verificar o selo fiscal (IPI) e a integridade do lacre antes de consumir bebidas destiladas, como whisky, vodca ou cachaça;
    •    Ficar em alerta com produtos artesanais sem controle sanitário, pois podem conter substâncias perigosas como o metanol;
    •    Ficar atento aos sintomas que podem surgir entre 12 e 24 horas após a ingestão, como: visão turva ou embaçada, flashes luminosos ou cegueira súbita, tontura, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Em casos graves: rebaixamento de consciência, convulsões e coma.
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Diante de qualquer desses sinais após o consumo de bebida alcoólica, o cidadão deve procurar imediatamente uma unidade de urgência (UPA ou Pronto-Socorro). Em caso de evidências para a suspeita de intoxicação por metanol, a unidade deve notificar imediatamente as autoridades sanitárias. O atendimento rápido pode ser determinante para evitar complicações graves.

O metanol é utilizado na indústria como solvente, combustível ou componente de produtos de limpeza. Mesmo em pequenas quantidades, sua ingestão pode causar danos neurológicos, hepáticos e visuais severos, podendo evoluir para cegueira permanente ou óbito.

(Ascom SES-MT)

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