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Seduc lança manual para proibição do uso de celulares nas escolas da rede estadual

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) lançou um manual direcionado às escolas da rede estadual sobre a nova legislação que proíbe o uso de celulares e outras mídias eletrônicas por alunos durante o horário escolar. A iniciativa visa criar um ambiente de aprendizagem mais focado e produtivo, minimizando as distrações que esses dispositivos podem causar.

O manual não apenas apresenta a lei, mas também fornece orientações práticas sobre como sensibilizar e orientar os alunos sobre a importância desta medida. As escolas são incentivadas a promover diálogos abertos, explicando os impactos negativos do uso excessivo de tecnologia no desempenho acadêmico e nas interações sociais.

Além disso, o documento sugere estratégias pedagógicas para lidar com casos de reincidência, como a aplicação de atividades que estimulem o engajamento dos estudantes e a reflexão sobre o uso responsável da tecnologia.

A expectativa do secretário de Estado de Educação, Alan Porto, é que, com a colaboração de professores e gestores, esta política traga resultados positivos para a educação no Estado.

“Os alunos não precisam de celulares em sala de aula, pois, temos as tecnologias que os ajudam a não sentirem falta do aparelho, como os Chromebooks, plataformas digitais, Smart TVs, além de uma aula bem elaborada e planejada. Eles continuam conectados com as tecnologias. Por isso, tivemos adesão em toda a rede”, contou o secretário.

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A diretora da Escola Estadual Professora Eliane Digigov Santana, em Cuiabá, Alcimaria Ataides da Costa, já aplicou as recomendações do manual e optou por não colocar caixas ou cestos para recolher os celulares durante a aula, despertando nos alunos o senso de responsabilidade.

“Preferimos conscientizar de acordo com o que determina o orientativo. Demos a eles o direito de pertencimento, porque os aparelhos são de uso pessoal. Os celulares são desligados e guardados nas mochilas”, explicou a diretora.

A estudante Isabela Cabral Benitez, que estuda na Eliane Digigov, teve o seu celular estragado no final do ano passado e ficou quatro meses sem o aparelho. Nesse período, ela percebeu que as notas dela na escola melhoraram.

“Para mim não importa ficar sem o aparelho na escola. Penso que vamos prestar mais atenção nas aulas e a melhora na aprendizagem será inevitável. Isso é bom para todos nós, pois minhas notas melhoraram desde o final do semestre passado”, disse Isabela.

Jordiana Siqueira Cabral, mãe da estudante, contou que sem o celular a filha passou a interagir mais com os livros. “Em 2025, ela começou as aulas bem mais consciente sobre a proibição do celular em sala de aula”, disse.

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O Grêmio Estudantil também abraçou a causa, contribuindo com a diretora Alcimaria no trabalho de orientação para tirar dúvidas sobre a lei. “O resultado disso a gente verá nas provas. Com a proibição, a concentração durante a aula será bem maior, o que é bom para nós, para a escola e para o ensino público como um todo”, ponderou o presidente do Grêmio, Paulo Vitor Hortiz.

A lei federal sancionada no dia 15 de janeiro inclui a educação infantil, o ensino fundamental e também o ensino médio. Antes, as escolas autorizavam o uso do celular nos intervalos. Agora, o uso do aparelho fica proibido dentro de todos os ambientes.

Há também a lei estadual nº 12.745, de 06 de dezembro de 2024, que versa sobre o mesmo tema.

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Peixe Santo: Feira do Centro já aceita encomendas; veja receitas com tambaqui

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Com a proximidade da Páscoa, a Feira do Produtor do Centro já aceita encomendas de peixes, uma das especialidades do principal mercado público de Tangará da Serra.

O peixe pode ser encontrado em quantidade, variedade e qualidade no setor de carnes e derivados do mercado público central. Nos boxes são oferecidos cortes especiais de tambaqui – incluindo desossados, ventrechas e cortes para caldo – além do filé de tilápia. É possível, também, encontrar peixes de rio (pintado, piau, tucunaré, pirarucu, lambari).

Os preços são atrativos e a qualidade pode ser comprovada pelo próprio consumidor que procura estes alimentos. Vale a pena conferir.

Fonte proteica

O peixe é uma fonte de proteínas e gorduras boas (como o ômega 3), que aumentam a produção das células de defesa do organismo, fortalecendo o sistema imunológico. Além disso, é um alimento rico em vitamina C e vitamina E, que contém propriedades anti-inflamatórias.

Na Feira do Centro, o destaque fica por conta do peixe de tanque. A piscicultura – atividade de criação de peixes em ambientes controlados – ajuda a melhorar a qualidade de peixes comercializados e criados apenas para o consumo humano, devido aos cuidados, alimentação controlada e nutritiva, controle de crescimento e de água nos viveiros de peixes.

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Para o presidente da Associação dos Feirantes, Valdeci Ferraz Aquino, o peixe de tanque é um alimento cuja tendência é estar cada vez mais presente no dia a dia do consumidor. “A piscicultura é uma vocação da agricultura familiar, gera emprego e renda e é uma rica fonte alimentar”, observa.

Na sequência, 11 receitas com o tambaqui, um dos peixes mais comuns na piscicultura local.

https://www.receiteria.com.br/receitas-de-tambaqui-assado/

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