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Receita Federal considera possibilidade de instalação de porto seco em Tangará da Serra

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A Receita Federal está realizando uma pesquisa sobre a viabilidade de instalar um porto seco  em Tangará da Serra. A informação chegou à redação do EB através do secretário municipal de Indústria, Comércio e Serviços, Sílvio José Sommavilla.

Para analisar a viabilidade técnica e econômica do porto seco, a Receita Federal consultará empresas interessadas em investir no empreendimento, através de questionário, parte do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE). Com isso, a Receita poderá mensurar a potencialidade de cada negócio. Uma vez concluído, o estudo será encaminhado para o Tribunal de Contas da União (TCU) para avaliação e, em caso de aprovação, elaborará o edital de licitação para construção do complexo.

Empresas de Tangará e região já teriam demonstrado interesse na instalação da estrutura. (Foto: Divulgação)

O porto seco seria composto por um terminal de cargas, podendo ser intermodal, sendo um recinto alfandegário de uso público, situado fora da zona primária de portos e aeroportos. Nele são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro.

“Essa instalação deixará nossa região muito mais competitiva para atrair novos investimentos, além de beneficiar as empresas já instaladas na região, então esse é um momento de união, para realizarmos o maior número de respostas possível, para que o Ministério entenda a viabilidade”, observa Silvio Sommavilla.

Segundo o secretário, empresas de Tangará da Serra e região que mantém negócios com o exterior já teriam se manifestado em favor da instalação da unidade.

O questionário tem 14 questões e, uma vez preenchido deverá ser entregue por via postal na Delegacia da Receita Federal, em Cuiabá e, também, em formato digitalizado, para e-mail específico da Receita Federal.

(Fotos da capa e interna: Divulgação)

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Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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