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Populares desovam resíduos em lixeiras da Feira do Centro e causam transtorno

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As lixeiras da Feira do Produtor do Centro, em Tangará da Serra, estão sendo usadas como depósito de lixo por populares de outras regiões da cidade e dos arredores e estão causando sérios transtornos para os feirantes e para estabelecimentos e moradores vizinhos ao mercado público central.

Na manhã desta quarta-feira (26), as lixeiras da Feira do Centro, que ficam localizadas junto ao calçamento da rua Antônio José da Silva (Rua 7), amanheceu com vários resíduos, incluindo caixas de isopor e de papelão e alguns sacos de lixo cujo conteúdo exalava forte mau cheiro, a ponto de causar incômodo tanto para os feirantes como para a vizinhança.

Houve reclamações junto à administração da Feira. Vários feirantes relataram o ocorrido e moradores também comunicaram, cobrando providências.

Lixeiras da Feira do Centro ficam localizadas na Rua 07. Situação será monitorada.

O presidente da Associação dos Feirantes, Valdeci Ferraz Aquino, assegurou que os resíduos que amanheceram no local não têm origem na Feira, e sim foram depositados na noite anterior ou de madrugada, por terceiros. “Os resíduos que os feirantes depositam nas lixeiras não são dessas características, como caixas de papelão e isopor, de cheiro forte e de materiais já em putrefação”, explicou.

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Uma moradora relatou que dia desses, durante a noite, viu uma caminhonete vermelha desovando resíduos nas lixeiras da Feira. “Ele (o motorista) jogou o lixo lá e ainda ficou olhando pra nós”, disse.

Segundo Valdeci, o problema será relatado às secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente do município, assim como ao Samae, que é responsável pela coleta. “Vamos adotar outras providências para evitar que esses problemas voltem a acontecer”, disse o gestor da Feira do Centro. Uma das medidas estudadas é a instalação de câmeras de monitoramento para registrar as movimentações e identificar os responsáveis pelas desovas de materiais.

Os resíduos produzidos durante as atividades da Feira do Centro se resumem a materiais orgânicos de origem vegetal e outros que não produzem mau cheiro e são recolhidos sempre às segundas, pela manhã, e nas noites de quarta-feira. Porém, a prática da desova de resíduos por terceiros tem sido recorrente, o que causa transtornos em razão do mau cheiro.

(Assessoria Especial)

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Redes sociais estão repletas de “Fake News” sobre rompimentos em barragens [áudio]

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Uma série de informações falsas dando conta de rompimento de barragens maiores localizadas na região de Tangará da Serra vem causando confusão e desinformação junto à opinião pública regional.

Alertas falsos de que uma grande barragem no rio Juba, em Tangará da Serra, teria rompido e que ás águas chegariam até cidades como Barra do Bugres e Cáceres causaram certa preocupação em moradores da região e até de autoridades.

Na verdade, os riscos de rompimento ocorreram em um único barramento, no município de Nova Olímpia, na área privada de um empreendimento de bioenergia. O problema, porém, foi contornado pela própria empresa, com os trabalhos recebendo acompanhamento da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

Único barramento com riscos na região é em Nova Olímpia e está sob monitoramento.

Na manhã desta quarta (15), a redação entrou em contato com o Corpo de Bombeiros, que negou qualquer risco de rompimento em barragens localizadas no rio Juba, contrariando as “fake news” divulgadas irresponsavelmente por internautas mal intencionados.

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“Uma barragem próximo de Nova Olímpia/Denise apresenta certo grau de risco e nossas equipes estão fazendo o monitoramento”, confirmou o militar, referindo-se ao barramento São Lourenço, em Nova Olímpia.

Sargento Eliezer, da 3ª Companhia Independente de Bombeiros Militar de Tangará da Serra, desmentiu as informações de riscos ou rompimento de barragens no rio Juba. “Essas outras situações de fake News de que alguma barragem do Juba oferece risco, não é verdade, e a própria empresa faz o monitoramento e se houvesse qualquer tipo de risco nós já teríamos sido avisados”, afirmou.

(*) Ouça, na sequência, áudio com declaração do Sargento Eliezer, do Corpo de Bombeiros:

Irresponsabilidade

A popularização e acesso facilitado aos meios de comunicação, em especial às redes sociais, fez o conceito de fake news ganhar forma.

Empregado às notícias fraudulentas que circulam nas mídias sociais e na Internet, o conceito é aplicado principalmente aos portais de comunicação online, como redes sociais (como o WhatsApp), sites e blogs, que são plataformas de fácil acesso e, portanto, mais propícias à propagação de notícias falsas, visto que qualquer cidadão tem autonomia para publicar.

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Os efeitos são nefastos. Atrapalham o trabalho das autoridades, podem comprometer imagens de empresas e instituições, além de causar pânico, revolta e situações de desespero coletivo, podendo representar condições de difícil controle pelo poder público.

No caso das falsos alarmes de rompimento de barragem no rio Juba, houve informações de grande preocupação na região do Assentamento Antônio Conselheiro e outras comunidades à jusante da barragem mencionada. Uma das mensagens fraudulentas sugeria que quem tivesse parentes na região de Cáceres, que já os avisasse da ocorrência que, na realidade, inexiste.

Punição

Quem espalhar fake news e for identificado pode responder criminalmente. As tipificações variam entre crimes contra a honra, difamação, calúnia e outros delitos, a depender do contexto da desinformação disseminada.

Vale lembrar que qualquer cidadão pode denunciar fake news e seus autores junto às polícias Civil e Militar.

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