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Infraestrutura & Logística

MT-358 recebe manutenção no trecho Itanorte-Tangará-Barra do Bugres; No Chapadão, reparos na MT-235 foram concluídos

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A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), concluiu os serviços de restauração de 75 quilômetros da MT-235, em Campo Novo do Parecis, no Chapadão dos Parecis.  A restauração faz parte do pacote de melhorias realizadas nos municípios da região Oeste de Mato Grosso para assegurar melhores condições de tráfego na malha rodoviária.

Na MT-235 foram realizados serviços de restauração no trecho que vai do entroncamento da MT-249 até Campo Novo do Parecis. Outros municípios importantes da região, que também são contemplados com melhorias, são Tangará da Serra, Denise e Barra do Bugres.

Tangará da Serra

MT-480, entre Tangará da Serra e Deciolândia, recebe reparos.

Outros serviços seguem nas rodovias MT-358 e MT-480.  Na MT-358 está em andamento a restauração do asfalto no trecho que liga Tangará da Serra a Itanorte, totalizando 96 quilômetros. As melhorias são realizadas em parceria com Associação de Produtores da MT-480, que tem convênio com o Estado para a realização dos serviços.

Além disso, está sendo realizado o serviço de manutenção na MT-358, no trecho que vai de Tangará da Serra até a Ponte Rio Paraguai, em Barra do Bugres. Em toda a extensão desse trecho são realizados serviços de tapa-buraco, roçada e limpeza.

Também está sendo executada a restauração e recuperação ambiental de 53,34 quilômetros da MT-480, no trecho que liga Tangará da Serra ao entroncamento da BR-364, no Distrito de Deciolândia. Nesse trecho as melhorias são realizadas em parceria com a Associação dos Produtores da Rodovia MT-480.

Denise

Já no munícipio de Denise, é realizada a restauração da rodovia MT-343, no trecho que vai do Distrito de Assari até Arenápolis, em uma extensão de 58,1 quilômetros.

Barra do Bugres

Já no município vizinho, Barra do Bugres, a restauração é feita na MT-246, partindo da ponte sobre o Rio Currupira até chegar no trevo de Jangada.

De acordo com o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, os serviços são fundamentais para dar segurança a quem transita por essas estradas estaduais, além de fomentar o desenvolvimento das regiões Oeste e Médio-Norte do Estado, conhecida por sua grande produção agrícola.

“Além da restauração, uma obra importante que está sendo feita é a interligação da MT-246 com a MT-070, em Cáceres, que é a ligação de Barra do Bugres através da MT-343.  Com a restauração e o asfalto novo vamos poder interligar toda essa importante região saindo desde lá da BR-364. Um importante ganho para o Estado”, explicou o secretário.

(Redação EB, com Assessoria Sinfra-MT)

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Infraestrutura & Logística

Tangará da Serra pode integrar rota de expansão de rede ferroviária em Mato Grosso

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Tangará da Serra pode ser parte, em futuro próximo, de trajetos de ferrovias. A informação foi repassada na manhã desta segunda-feira (17) pelo secretário municipal de Indústria, Comércio e Serviços, Silvio José Sommavilla, durante comentário no programa Primeira Hora, na rádio Serra FM.

Segundo Sommavilla, a possibilidade foi externada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres e pelo Ministério dos Transportes, cujos representantes estiveram em Cuiabá na última sexta-feira (14), em audiência pública sobre o tema.

Segundo os órgãos federais, Tangará da Serra poderá estar na rota tanto para o trecho entre Lucas do Rio Verde e Vilhena, como no trecho desde Cuiabá até a já citada cidade rondoniense, dentro do contexto das ferrovias de Integração do Centro-Oeste (FICO) e de Integração Oeste-Leste (FIOL). “Nos deram essa esperança, na expansão da rede de ferrovias”, disse o secretário.

Representando o prefeito Vander Masson, Sommavilla fez uso da palavra, na última sexta-feira, na audiência pública (foto acima), em Cuiabá, defendendo a inclusão de Tangará da Serra nos projetos de expansão ferroviária.

Sommavilla: “Vai depender da nossa articulação política (…), de ficarmos atentos e participar das audiências públicas sobre as expansões e colocar esse pleito nas concessões”.

Os trilhos passariam pelo Chapadão dos Parecis, na área de domínio da BR-364, a cerca de 60 quilômetros do perímetro urbano de Tangará da Serra.

Porém, para viabilizar a conquista dessa logística, seria necessário mobilização especial. “Vai depender da nossa articulação política (…), de ficarmos atentos e participar das audiências públicas sobre as expansões e colocar esse pleito nas concessões”, observou Sommavilla.

Ele informa que uma audiência envolvendo essa expansão acontecerá em Cuiabá, no final de maio, possivelmente nos dias 26 e 27.

Por ser um projeto de execução a longo prazo, a chegada dos trilhos ainda é um sonho distante, mas realizável. “Pode demorar, mas vamos deixar um legado para as próximas gerações”, acrescentou o secretário.

Multimodalidade

A multimodalidade consiste na integração dos modais rodoviário, ferroviário e hidroviário.

A chegada dos trilhos representaria um grande avanço para a região no que se refere a logística de transportes. Com ferrovias passando pelo Chapadão dos Parecis, a região alcançaria a multimodalidade, já que a hidrovia do rio Paraguai, a partir de Cáceres, já é um pleito regional, já com unidades portuárias prontas para operar (caso do Terminal da APH) e licenciadas para construção (Paratudal e Barranco Vermelho), todas em Cáceres.

Outro aspecto a ser considerado e o porto seco que deverá ser implantado em Tangará da Serra, provavelmente na região próxima ao Jardim Industriário e bairro Alto da Boa Vista, às margens do Anel Viário.

Além da competividade proporcionada pela redução do custo do frete, a multimodalidade seria fundamental para reduzir o engargalamento sistêmico hoje verificado nas proximidades do porto de Miritituba, no Pará, em decorrência da grande produção de grãos e colheitas de enormes volumes na mesma época. Também será uma solução para outro problema sério enfrentado pela produção de grãos, que é a limitação da capacidade de armazenamento.

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