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Agronegócio & Produção

Momento Agrícola: Cenários do Agro ante a pandemia, oportunidades e relatos de enfrentamento da crise são destaques

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O Momento Agrícola desta semana chega, como sempre, com uma grande variedade de notícias, entrevistas e informações relacionadas ao Agro. O programa é veiculado pela rede de rádios do Agro e é produzido e apresentado pelo produtor rural, agrônomo e consultor Ricardo Arioli.

No bloco das notícias comentadas, Arioli destaca mais uma vez os cenários nacional e internacional do Agro ante a pandemia do coronavírus. Ele fala sobre a adesão de vários países – como Suécia e Estados Unidos – ao isolamento horizontal por força da ameaça que o vírus representa.

Por outro lado, o Momento Agrícola informa que, a despeito da pandemia, os negócios do Agro continuam fluindo. O mercado de commodities mantém preços sustentados principalmente pela valorização do dólar e os

Embarques de soja bateram recorde em março, atingindo a marca de 11 milhões de toneladas.

 

“Nesse ritmo, não vai sobrar soja no Brasil”, observa Arioli, que destaca a manutenção do poder de compra da China e a desvalorização do real frente ao dólar, o que torna a soja brasileira muito competitiva no mercado internacional.

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Outros assuntos abordados no programa dizem respeito ao mercado internacional debilitado, as incertezas do milho no Brasil e a situação difícil do etanol frente às quedas nos preços do petróleo, com o barril descendo próximo dos US$ 20.

Por outro lado, Ricardo Arioli enaltece a solidariedade das usinas de álcool e açúcar de Mato Grosso, que através da sua entidade representativa – o Sindalcool – doaram 200 mil litros de álcool 70% ao governo do estado para uso em hospitais da rede pública.

Entrevistas

Nos demais blocos desta edição do programa, Ricardo Arioli apresenta entrevistas. Na primeira delas – com o especialista Marcos Fava Neves, da Fundação Getúlio Vargas – Arioli conversa sobre as oportunidades da crise para o Agro.

Nos dois blocos seguintes, a entrevista é com o consultor de mercado Johnny Drescher, brasileiro que mora em Bremen, na Alemanha, onde atua com vendas de commodities e outros produtos brasileiros. Johnny fala sobre os efeitos da pandemia do coronavírus território germânico e como os alemães estão enfrentando a crise.

Bremen, Alemanha: Especialista relata como os alemães enfrentam a pandemia.

Drescher fala também sobre como o governo alemão enfrenta outra ameaça sanitária, a peste suína africana, que representa sérios riscos ao rebanho suíno local e cujo principal vetor é o porco selvagem, que transita por todo o continente europeu.

Leia mais:  Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

Finalizando esta edição do Momento Agrícola, Arioli entrevista o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Alceu Moreira. O assunto: Como a FPA vem trabalhando para enfrentar a crise do coronavírus.

Parta ouvir o Momento Agrícola na íntegra, clique abaixo:

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Agronegócio & Produção

Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

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No terceiro prognóstico para a safra 2025, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 322,6 milhões de toneladas, com alta de 2,5% ante o 2º prognóstico (7,8 milhões de toneladas) e alta de 10,2% frente a 2024 (29,9 milhões de toneladas).

Esperam-se acréscimos na produção da soja (15,4% ou 22 347 519 t), para o milho 1ª safra (9,3% ou 2 124 233 t), para o milho 2ª safra (4,1% ou 3 736 047 t), para o arroz (8,1% ou 856 065 t), para o trigo (4,8% ou 360 657 t) e para o feijão 1ª safra (30,9% ou 276 071 t). Para o algodão herbáceo em caroço foi estimado uma estabilidade na produção (0,0% ou 2 354 t), enquanto para o sorgo foi estimado um declínio de 3,2% ou
-127 668 t.

Já a safra de 2024 alcançou 292,7 milhões de toneladas, com queda de 7,2% (22,7 milhões de toneladas) ante a safra de 2023. A área colhida em 2024 chegou a 79,0 milhões de hectares, com alta de 1,6% (ou mais 1,2 milhão de hectares) frente a 2023.

Leia mais:  Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

Na produção, ocorrem acréscimos de 14,6% para o algodão herbáceo (em caroço); de 3,0% para o arroz; de 5,0% para o feijão, bem como decréscimos de 4,6% para a soja, de 12,5% para o milho (reduções de 17,4% no milho de 1ª safra e de 11,2% no milho de 2ª safra), de 2,9% para o trigo e de 7,5% para o sorgo.

Para a soja, a estimativa de produção foi de 144,9 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 114,7 milhões de toneladas (22,9 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 10,6 milhões de toneladas; a do trigo em 7,5 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço) em 8,9 milhões de toneladas; e a do sorgo, em 4,0 milhões de toneladas.

Entre as unidades da federação, o Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido pelo Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%), Goiás (11,0%), Mato Grosso do Sul (6,7%) e Minas Gerais (5,7%), que, somados, representaram 79,4% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,4%), Sul (26,8%), Sudeste (8,8%), Nordeste (8,8%) e Norte (6,2%).

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