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Ministério autoriza instalação e operação da primeira empresa na ZPE de Cáceres

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O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) aprovou a instalação da primeira empresa na área da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Cáceres. A autorização foi comunicada ontem (quarta, 10) à Administradora da ZPE (Azpec).

A empresa autorizada é a TRC Agroflorestal, empresa com escritório em Cáceres e integrante do grupo Teak Resources Company, de capital nacional e presente, também, em estados como o Pará e São Paulo. A empresa é reconhecida internacionalmente por sua produção florestal no Brasil e dona do maior ativo florestal de teca plantada do mundo. Além de Cáceres, a TRC mantém florestas plantadas de teca em grande escala em Tangará da Serra.

Segundo o presidente da Azpec, Adílson Domingos dos Reis, a autorização da primeira empresa é motivo de celebração, pois marca o início efetivo das atividades da ZPE. “É emblemático… é uma vitória para Mato Grosso e a macrorregião Oeste-Sudoeste… iniciamos o giro de uma grande engrenagem que temos aí, estimulada por todos nós, da Azpec, do governo do Estado, da Agenda Regional Oeste”, disse o executivo, citando as secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDEC-MT) e de Infraestrutura e Logística (SINFRA-MT) – que materializaram as obras da ZPE.

Presidente da Azpec, Adílson Reis (dir), juntamente com a Sedec-MT, esteve à frente do processo de instalação da estrutura física e da formalização legal da ZPE.

Adílson destaca que a TRC cumpriu com todos os requisitos legais e agora poderá, inclusive, expandir sua planta industrial. “É uma empresa de Mato Grosso que veio para essa região há praticamente 30 anos e que estará em funcionamento já na inauguração da ZPE”, disse.

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Há, ainda, outras três empresas com processos em análise pelo MDIC e que, em breve, deverão se instalar na Zona de Processamento de Exportação.

Sobre a inauguração da ZPE citada por Adílson, o evento depende de agenda a ser definida pelo governador Mauro Mendes junto à SEDEC e à SINFRA.

Indústria e empregos

A ZPE de Cáceres é a 14ª estrutura do gênero projetada no País e a terceira a entrar em operação. Atualmente, além de Cáceres, o Brasil conta com duas ZPEs em operação, a de Pecém, no Ceará, e a de Parnaíba, no Piauí.

A ZPE de Cáceres conta com 62 lotes industriais em 5 quadras, sendo cada lote com área mínima de 5.200 m², com toda infraestrutura. A área total é de mais de 240 hectares incluindo a área administrativa

Segundo o presidente da AZPEC, engenheiro Adilson Reis, a expectativa é de uma média de 300 empregos gerados por empresa que venha se instalar no Distrito Industrial.

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CNDL/SPC: 8 em cada 10 consumidores compraram por aplicativos no último ano

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Com a chegada do Natal aumenta o número de ofertas e propagandas de produtos nas redes sociais e nos aplicativos de lojas. E o consumidor brasileiro está cada vez mais habituado a fazer suas compras pela internet. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, 82% dos internautas utilizaram algum aplicativo de loja para realizar compras no último ano.

Os artigos de vestuário (52%), itens para casa (47%), produtos de beleza, cosméticos, perfumes (47%) e eletrônicos / informática (35%) são os produtos mais comprados por meio de aplicativos.

De acordo com os consumidores entrevistados, as principais razões para o uso dos aplicativos foram a praticidade e rapidez (53%), melhores preços e ofertas do mercado (47%), a ideia de não precisar sair de casa (44%) e a facilidade de acesso do celular de qualquer lugar (44%).

“O Natal é a principal data de vendas do comércio e as grandes marcas estão atentas à esta tendência, por isso têm investido em aplicativos cada vez mais ágeis, práticos e seguros, entendendo os hábitos dos consumidores e se aproximando do seu público”, analisa o presidente da CNDL, José César da Costa.

26% nas redes sociais

A pesquisa mostra que as redes sociais têm um papel importante no processo de compra dos consumidores uma vez que 96% dos entrevistados costumam fazer pesquisas de produtos nas redes sociais, sendo que 63% pesquisam preço, 48% comentários sobre a experiência de outros consumidores e 44% detalhes sobre o produto como cores, materiais e tamanhos.

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Apesar das redes sociais estarem inseridas na hora de pesquisar, apenas 26% dos entrevistados afirmaram que fizeram alguma compra por meio dela. Entre os motivos destacados para não efetivarem suas compras pelas redes sociais estão: medo de compartilhar seus dados de compra e sofrer um golpe (35%), não confiam nas informações compartilhadas neste canal (33%), não gostam de atendimento pelas redes sociais (25%) e têm medo de que o pedido não chegue ou venha diferente da foto / especificação (23%).

Considerando as compras realizadas pelas redes sociais, 48% adquiriram produtos de moda e vestuário, 42% cosméticos, perfumes, produtos para o cabelo (42%), ítens para a casa – eletrodomésticos, decoração, cama, mesa e banho, etc (39%) e eletrônicos / informática (30%).

33% pelo WhatsApp

A pesquisa mostra que o WhatsApp também é relevante na hora de comprar, uma vez que 33% dos entrevistados afirmaram que utilizaram a ferramenta no último ano com esta finalidade.

O WhatsApp se mostra ainda mais importante na hora do consumidor se comunicar com uma loja ou prestador de serviços, já que 62% disseram que na maioria das vezes tiveram um retorno rápido da loja, 22% na maioria das vezes demoraram muito para responder e 13% já aconteceu de não ter tido retorno, mas sendo raro de acontecer.

Os consumidores se mostram satisfeitos com a utilização da plataforma no processo de compra, uma vez que para 83% o WhatsApp é uma boa forma de comunicação com as empresas, sendo que 58% acreditam que é ótimo para tirar dúvidas ou receber suporte técnico, 37% para envio de promoções, 36% para agendar horários de atendimento e 20% para compras.

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Entre os que fizeram a compra pelo WhatsApp, os principais motivos foram: comprar sem sair de casa (42%), mais fácil e rápido do que pessoalmente ou por ligações (35%), gostar de conversar direto com o vendedor na loja (28%), sempre recebem ofertas de produtos e serviços, e acabam comprando (25%) e sentem mais segurança ao ter contato com o vendedor / loja (25%).

Metodologia

Público-alvo: homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas, e que realizaram compras pela internet nos últimos 12 meses.

Método de coleta: pesquisa quantitativa realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda.

Tamanho amostral da Pesquisa: foram realizados 1.117 contatos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas que compraram pela internet nos últimos 12 meses. Em seguida, continuaram a responder o questionário 821 casos, que fizeram alguma compra ao longo deste período. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 2,93 p.p e 3,42 p.p para um nível de confiança de 95% para mais ou para menos.

Data de coleta dos dados: a coleta foi realizada entre os dias 14 e 21 de junho de 2024.

(Marina Barbosa – Assessoria CNDL)

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