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Feira do Centro oferece o frango assado como opção de sabor e proteína para o domingo

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Domingo é um dia especial. É a oportunidade de um convívio familiar mais próximo em torno de uma mesa bem servida, sem a pressão de um dia de semana cheio de compromissos. No domingo, o almoço é mais aprazível, já que o relógio perde aquele poder de apressar as pessoas para o retorno às atividades.

E um domingo fica ainda melhor se não precisar gastar muito tempo com os afazeres da cozinha ou da churrasqueira. Afinal, é dia de descanso!

E esse é um conforto oferecido pela Feira do Centro, que abre nesse domingo (15), a partir das 05h00.

Feira do Produtor do Centro começa a atender neste domingo a partir das 05h00.

Por isso, comprar o almoço – ao menos o prato principal – é uma alternativa para quem encara uma semana cheia de trabalho e precisa descansar, aliviar a cabeça, sentir o calor amoroso dos familiares. “Momentos de descanso é um direito de quem trabalha e, nós, aqui da Feira do Centro, trabalhamos para que o consumidor tenha esse conforto com o que oferecemos da agricultura familiar e as carnes assadas, como o frango inteiro”, observa Valdeci Ferraz Aquino, presidente da Associação dos Feirantes de Tangará da Serra (Asfet) e administrador da Feira do Centro.

Leia mais:  Redes sociais estão repletas de “Fake News” sobre rompimentos em barragens [áudio]

O aroma é inigualável e atrai muitos consumidores para perto das assadeiras a gás que estão no setor anexo à praça de alimentação da Feira do Produtor do Centro, no lado da Rua 26 (Celso Rosa de Lima).

E não tem apenas o frango assado. Tem, ainda, cortes bovinos e suínos, a linguiça e as guarnições à escolha: maionese, mandioca e conservas, além das batatas, também assadas.

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Redes sociais estão repletas de “Fake News” sobre rompimentos em barragens [áudio]

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Uma série de informações falsas dando conta de rompimento de barragens maiores localizadas na região de Tangará da Serra vem causando confusão e desinformação junto à opinião pública regional.

Alertas falsos de que uma grande barragem no rio Juba, em Tangará da Serra, teria rompido e que ás águas chegariam até cidades como Barra do Bugres e Cáceres causaram certa preocupação em moradores da região e até de autoridades.

Na verdade, os riscos de rompimento ocorreram em um único barramento, no município de Nova Olímpia, na área privada de um empreendimento de bioenergia. O problema, porém, foi contornado pela própria empresa, com os trabalhos recebendo acompanhamento da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

Único barramento com riscos na região é em Nova Olímpia e está sob monitoramento.

Na manhã desta quarta (15), a redação entrou em contato com o Corpo de Bombeiros, que negou qualquer risco de rompimento em barragens localizadas no rio Juba, contrariando as “fake news” divulgadas irresponsavelmente por internautas mal intencionados.

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“Uma barragem próximo de Nova Olímpia/Denise apresenta certo grau de risco e nossas equipes estão fazendo o monitoramento”, confirmou o militar, referindo-se ao barramento São Lourenço, em Nova Olímpia.

Sargento Eliezer, da 3ª Companhia Independente de Bombeiros Militar de Tangará da Serra, desmentiu as informações de riscos ou rompimento de barragens no rio Juba. “Essas outras situações de fake News de que alguma barragem do Juba oferece risco, não é verdade, e a própria empresa faz o monitoramento e se houvesse qualquer tipo de risco nós já teríamos sido avisados”, afirmou.

(*) Ouça, na sequência, áudio com declaração do Sargento Eliezer, do Corpo de Bombeiros:

Irresponsabilidade

A popularização e acesso facilitado aos meios de comunicação, em especial às redes sociais, fez o conceito de fake news ganhar forma.

Empregado às notícias fraudulentas que circulam nas mídias sociais e na Internet, o conceito é aplicado principalmente aos portais de comunicação online, como redes sociais (como o WhatsApp), sites e blogs, que são plataformas de fácil acesso e, portanto, mais propícias à propagação de notícias falsas, visto que qualquer cidadão tem autonomia para publicar.

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Os efeitos são nefastos. Atrapalham o trabalho das autoridades, podem comprometer imagens de empresas e instituições, além de causar pânico, revolta e situações de desespero coletivo, podendo representar condições de difícil controle pelo poder público.

No caso das falsos alarmes de rompimento de barragem no rio Juba, houve informações de grande preocupação na região do Assentamento Antônio Conselheiro e outras comunidades à jusante da barragem mencionada. Uma das mensagens fraudulentas sugeria que quem tivesse parentes na região de Cáceres, que já os avisasse da ocorrência que, na realidade, inexiste.

Punição

Quem espalhar fake news e for identificado pode responder criminalmente. As tipificações variam entre crimes contra a honra, difamação, calúnia e outros delitos, a depender do contexto da desinformação disseminada.

Vale lembrar que qualquer cidadão pode denunciar fake news e seus autores junto às polícias Civil e Militar.

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