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Energia fica quase 9% mais cara em MT com revisão tarifária aprovada pela Aneel

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A conta de energia vai ficar, em média, 8,8% mais cara em Mato Grosso. O aumento ocorre por conta da revisão tarifária aprovada ontem (terça, 04) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e já entra em vigor no próximo sábado

Para os consumidores industriais, de alta tensão, o acréscimo foi de 7,29%. Já os consumidores residenciais foram os mais afetados e vão ter que pagar uma conta 8,62% mais cara.

Apesar de alto, o percentual ficou abaixo das estimativas iniciais, que ultrapassavam a casa dos 9%.

Os valores da revisão, por outro lado, passaram longe do percentual defendido pelo Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso.

À época da audiência pública sobre o tema, a entidade defendeu que o índice não fosse maior que 5%. O presidente do Sindicato, Carlos Alberto Rocha, lembrou que o peso no bolso do cidadão vai além do aumento da tarifa residencial, já que o custo de produção nas indústrias impacta diretamente no valor final dos produtos.

Leia mais:  Homicídios aumentaram em 53 cidades de Mato Grosso, segundo levantamento

Já a Energisa destacou que a parcela da revisão tarifária relacionada ao custo com a distribuição, que é a parcela da concessionária, ficou negativo em 0,11%.

“A Energisa ressalta que o percentual reflete o empenho da distribuidora em trabalhar com prudência”.

A revisão tarifária é um processo que ocorre a cada cinco anos e, de acordo com a Aneel, tem objetivo de corrigir eventuais desvios no índice de produtividade e redefinir os padrões de qualidade a serem exigidos das empresas.

Além da revisão, porém, as concessionárias contam, anualmente, com o reajuste da tarifa de energia elétrica.

(Redação EB, com Sapicuá Rádio News)

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Homicídios aumentaram em 53 cidades de Mato Grosso, segundo levantamento

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Mato Grosso tem taxa de homicídio de 22,31 a cada 100 mil habitantes, maior que a nacional, que ficou em 17,91%.

Foram 856 mortes em 2024, redução de 1,95% em comparação com 2023, quando foram 873 mortes.

Mesmo com essa redução, um dado chama a atenção: 53 cidades do Estado, correspondente a 37% dos municípios, registraram aumento de crimes desta natureza.

Crescimentos que variam de 100% a 400%, como é o caso de Ribeirão Cascalheira.

Os dados são do painel do Ministério da Justiça, alimentados pelas secretarias de Segurança dos estados.

No Estado, por dia morrem duas pessoas vítimas de homicídios, do total de registros em 2024, 793 das vítimas eram homens.

De acordo com o levantamento, entre as cidades que mais registraram aumentos nos dois últimos anos está Alto Garças, que foi de três para oito mortes, variação de 166,67%.

Com o mesmo percentual aparece Campo Novo do Parecis, saindo de seis registros em 2023 para 16 em 2024.

Confresa aumentou em 125%, saindo de quatro para nove mortes.

Vila Bela aumentou 118,75%, de 16 para 35 mortes, Aripuanã foi de oito para 17 mortes, aumento de 112,50%, Pontes e Lacerda saiu de 18 para 38 homicídios, 111,11%.

Leia mais:  Homicídios aumentaram em 53 cidades de Mato Grosso, segundo levantamento

Os maiores crescimentos foram registrados em Canarana, que saiu de três para nove homicídios, crescendo em 200%.

Lambari D’Oeste aumentou em 300% os registros, saindo de um para quatro.  Terra Nova do Norte também aumentou na mesma proporção e quantidade de mortes. Por fim, Ribeirão Cascalheira, que saiu de uma para cinco mortes, aumento de 400%.

(Sapicuá RN)

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