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Deciolândia e outras 39 localidades podem virar municípios com mobilização da ALMT

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Depois que o STF, Supremo Tribunal Federal, avalizou a criação do município de Nova Esperança do Norte, a Assembleia Legislativa já trabalha para emancipar pelo menos mais 39 distritos que sonham em virar cidade.

Com a emancipação de Nova Esperança do Norte, desmembrado das cidades de Nova Ubiratã e Sorriso, Mato Grosso passa a ter 142 municípios.

Mas o caminho não será fácil para os distritos que almejam o status de municípios. As definições sobre o assunto estão paradas há pelo menos 17 anos no Congresso Nacional.

Deciolândia tem grande e rica área de produção de grãos e algodão.

Tanto o Supremo como o Congresso Nacional querem estabelecer barreiras para a criação de novos municípios no Brasil.

Um dos critérios seria definir um número mínimo de habitantes, além de garantir a viabilidade, tanto da área desmembrada quanto do município de origem. Outra medida, seria a realização de um plebiscito nos municípios envolvidos.

Recentemente a procuradoria da Assembleia Legislativa protocolou novo pedido para que os ministros da Suprema Corte estabeleçam um novo prazo para que o Congresso aprove a legislação que trata do assunto.

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A Assembleia de Mato Grosso pede ao Supremo Tribunal Federal, seja devolvido ao poder legislativo estadual, o mais rápido possível, a autonomia para criação, fusão, incorporação e desmembramento de municípios.

Entre os distritos de Mato Grosso que querem virar municípios estão Colorado do Norte, Culuene, Deciolândia (distrito de Diamantino, fotos do topo e acima), Espigão do Leste, Itaquerê, Nova Terra Roxa, Novo Alto Coité, Paranorte, Paredão do Leste, Pedro Neca, Santa Elvira e Santo Antônio da Fontoura.

No site sapicua.com.br você confere a lista completa dos 39 distritos que querem virar municípios em Mato Grosso.am

Localidades que reivindicam emancipação

Água Fria, Analândia do Norte, Campina do Araguaia, Cardoso do Oeste, Colorado do Norte, Culuene, Deciolândia, Espigão do Leste, de São Félix do Araguaia, Estrela do Araguaia, Fátima do São Lourenço, Itaquerê, Nova Brasília do Leste, Nova Coqueiral, Nova Floresta do Araguaia, Nova Primavera, Nova Terra Roxa, Nova União, de Cotriguaçu, Novo Alto Coité, Novo Paraíso, Ouro Branco do Sul, Paranorte, Paredão do Leste, Pedra Noventa, Pedro Neca, Pontinópolis, Primavera do Fontoura, Ranchão, Rio Xingu, Salto da Alegria, Santa Elvira, São José do Apuí, São José do Rio Couto, São José Operário, Serra Linda, Serra Verde, Santo Antônio da Fontoura, União do Norte, Vale das Palmeiras e Veranópolis do Araguaia.

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Feira de domingo: Arte e artesanato são destaques no maior mercado público do MT

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Em Tangará da Serra, a Feira do Produtor do Centro é de uma diversidade singular quando se trata de alimentos. E esta variedade de produtos pode ser conferida neste domingo (19), a partir das 05h00.

(*) Veja série de fotos a seguir.

No maior mercado público de Mato Grosso, o consumidor encontra o melhor da agricultura familiar local, com inúmeras opções em hortifrutis, carnes e embutidos, produtos coloniais, leite e derivados, pães e doces, temperos e condimentos, além da praça de alimentação.

“Mas, na Feira do Centro não tem só alimentos. Tem a arte, tem o artesanato, tudo de bom gosto”, destaca o presidente da Associação dos Feirantes (ASFET), Valdeci Ferraz Aquino.

No box 49-C, Dª Eva Rodrigues da Silva comercializa pilões, tábuas de corte, pás de cozinha e outras utilidades artesanais que ela mesmo produz. “É no bambu e na garapeira”, diz Dª Eva, que faz o seu trabalho no sítio localizado na Agrovila 01, do Assentamento Antônio Conselheiro.

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Ali perto, num dos corredores centrais da Feira, do lado para a rua José Cândido Melhorança (Rua 24), a arte chama atenção. Trata-se da artista plástica Gloria Borges, que mostra e oferece arte sobre tela e artesanato, uma riqueza em cores para decoração de ambientes.

Glória mostra seu talento ao retratar em arte os pássaros da região de Tangará da Serra, figuras humanas e outras inspirações. Também apresenta adornos, como pinturas em pedras e artesanatos, como cestos feitos com fibra de bananeira.

Vale à pena conferir!

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