Tomou posse ontem (domingo, 05) a nova diretoria do CTG Aliança da Serra para administrar o clube tradicionalista neste ano de 2023. A posse foi realizada em concorrido evento festivo no salão nobre da entidade, com presença de autoridades e representantes da sociedade civil organizada de Tangará da Serra e almoço servido após a solenidade.
Renovada Patronagem conduzirá o CTG Aliança da Serra neste ano de 2023.
O ato solene foi prestigiado pelo prefeito Vander Masson e pelo vereador Eduardo Sanches (representando a Câmara Municipal). Entidades do empresariado de Tangará da Serra, como ACITS e CDL, representantes dos comandos locais do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar e lideranças religiosas também marcaram presença, além de representantes de clubes de serviço de Tangará da Serra, como os Rotary, Lions e Lojas Maçônicas. A entidade assistencial APAE e o secretário municipal de Saúde, Wellington Bezerra, também estiveram presentes.
Renovada, a Patronagem do clube tradicionalista manteve como patrão o empresário Rubens Helfenstein, que já comandava a entidade durante o ano passado. Compõem a renovada diretoria o vice-patrão Arivaldo Piva, o 1º secretário Dagoberto Mariani Bernardi, o 2º secretário Nélio Spolti, o 1º tesoureiro Joel Mark de Oliveira de Sá e o 2º tesoureiro Edgar Pasa.
O Conselho de Vaqueanos é composto por Ademir Martins (presidente), Valdir Dallabona (vice-presidente), Jefferson Zucchi, Douglas Alan, Amilton Wiederkher, Jacir Bariviera, Carlito de Oliveira Santos, Juliano Higino, Eliseu Didomêmico e Thomé Arenhardt.
Ações
Patrão Rubens Helfenstein: Metas de reestruturação e fortalecimento do CTG Aliança da Serra.
Para esse ano, o patrão Rubens Helfenstein destacou algumas metas prioritárias para o CTG Aliança da Serra. A ampliação do quadro social – hoje com cerca de 150 sócios – e a retomada das atividades culturais através das Invernadas Artísticas estão entre os objetivos. Melhorias na estrutura física e uma maior participação do CTG junto à sociedade também figuram entre as metas da Patronagem.
Helfenstein destacou, ainda, que a pandemia do novo coronavírus representou, em 2020 e 2021, sérios entraves às atividades do CTG Aliança da Serra, influenciando negativamente, em especial, nas finanças do clube. “Tivemos de suspender eventos e atividades culturais e esportivas e isso dificultou muito, mas conseguimos manter o clube”, disse.
O patrão afirma que o “pior passou” e que, a partir de agora, o desafio é fortalecer o CTG, que é um dos principais da região Centro Oeste do País em razão da sua estrutura e da força da comunidade tradicionalista local. “Estamos vencemos as dificuldades e, desde o ano passado, implementamos um planejamento de reestruturação que hoje nos oferece um horizonte mais otimista, com o reforço em nossas atividades, atração de mais sócios e mais movimentação no CTG Aliança da Serra junto à sociedade tangaraense e regional”, finalizou.
Mais seis municípios de Mato Grosso foram alvo de portarias emitidas pelo Ministério Público Federal para acompanhar a aplicação de emendas parlamentares via transferências especiais, conhecidas como “emendas PIX”.
Assinadas pela procuradora da República Thais Araújo Franco, as portarias, publicadas nesta quinta-feira, exigem que as prefeituras de Curvelândia, Alto Garças, Nova Xavantina, Santo Antônio de Leverger, Lambari D’Oeste e Juína apresentem informações detalhadas sobre os valores recebidos e a destinação dos recursos.
Há poucos dias, o Ministério Público já tinha cobrado informações semelhantes dos municípios de Diamantino, Tesouro, Feliz Natal, Juscimeira, São José do Povo, Peixoto de Azevedo e Carlinda.
De acordo com a procuradora, o objetivo das medidas é garantir a transparência na aplicação dos recursos.
Os gestores municipais deverão informar dados sobre contas bancárias específicas criadas para movimentação dos valores, além de detalhar as transferências recebidas e o uso dos montantes.
O prazo para a prestação de contas referente aos recursos de 2024 foi fixado em 31 de dezembro.
A procuradora Thais Franco ressaltou que a fiscalização visa prevenir a má gestão dos recursos, que, devido à sua natureza, dificultam o controle e podem ser utilizados de forma incompatível com as práticas republicanas.
Além dos municípios, o MPF também está investigando os parlamentares responsáveis por algumas dessas emendas.
Entre os casos apurados, está a deputada federal Coronel Fernanda, do PL, autora de duas emendas: uma de 590 mil reais para Cocalinho e outra de um milhão e 400 mil reais para Chapada dos Guimarães.
Outra emenda sob acompanhamento é a do senador Jayme Campos, do União Brasil, no valor de um milhão de reais para Nova Bandeirantes.
O deputado federal Coronel Assis, do União Brasil, também está na mira do Ministério Público Federal, com uma emenda PIX de um milhão 446 mil 209 reais destinada para Várzea Grande.