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Comércio de Tangará da Serra deve faturar R$ 1,8 milhão com Black Friday, em 2019

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O Black Friday já se consolidou como umas das datas mais aguardadas do ano pelos consumidores e comerciantes. Responsável por movimentar principalmente o comércio de eletrônicos, o dia é internacionalmente conhecido por suas grandes promoções. Uma pesquisa realizada pelo site oficial do evento, revelou os estados e as cidades do país com maior previsão de faturamento durante a data.

De acordo com os dados, no Brasil o faturamento em 2019 pode chegar a R$ 3,15 bilhões. A região Centro-Oeste representa uma estimativa de 8% desse valor. Só no Mato Grosso se espera ultrapassar os R$ 32 milhões. Uma lista com cidades mais rentáveis do Mato Grosso, para o evento, foi divulgada. Tangará da Serra aparece em 4º lugar, com uma expectativa de R$ 1,8 milhão de lucro no comércio. Em primeiro aparece Cuiabá (R$ 13 milhões), em segundo Rondonópolis (R$ 3,5 milhões), e em terceiro Sinop (R$ 3 milhões). Confira a lista completa:

  • Cuiabá- Previsão de Faturamento de R$13 Milhões
  • Rondonópolis – Previsão de Faturamento de R$3.5 Milhões
  • Sinop – Previsão de Faturamento de R$3 Milhões
  • Tangará da Serra – Previsão de Faturamento de R$1.8 Milhões
  • Sorriso – Previsão de faturamento de R$900 Mil
  • Primavera do Leste – Previsão de Faturamento de R$900 Mil
  • Barra do Garças – Previsão de Faturamento de R$800 Mil
  • Várzea Grande – Previsão de Faturamento de R$800 Mil
Leia mais:  China vê tarifaço de Trump como oportunidade ao Brasil, mas aponta riscos à economia global

A pesquisa ainda analisa os produtos mais procurados pelos consumidores e que já são consolidados todos os anos no evento. Veja:

  • Smartphones (37%)
  • Eletrodomésticos (36%)
  • Televisores (29%)
  • Informática (24%)
  • Móveis e Decoração (22%)

(Fonte: Assessoria ACITS)

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China vê tarifaço de Trump como oportunidade ao Brasil, mas aponta riscos à economia global

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A China, maior mercado consumidor do mundo e principal parceiro comercial do Brasil avalia a crise entre Estados Unidos e Brasil sob duas óticas, uma considerando as consequências do que chama “protecionismo coercitivo” e, outra, como uma oportunidade que o Brasil poderá aproveitar caso o atual governo brasileiro tenha competência para tanto.

A partir de 1° de agosto, os EUA começarão a aplicar uma tarifa de até 50% sobre vários produtos brasileiros. Segundo fontes dos ministérios do Comércio e das Relações Exteriores chineses, o gigante asiático vê esse movimento como um reflexo de uma escalada protecionista capaz de alterar as dinâmicas comerciais globais, com sério risco sistêmico.

Segundo levatamento realizado pela redação do EB, a posição oficial chinesa é de que as tarifas de Trump são “perigosas para a economia global” e que “não há vencedores em guerras tarifárias”. Pequim indica que essas medidas incentivam respostas recíprocas e desequilibram cadeias de valor global.

Etanol é uma das commodities exportados pelo Brasil aos americanos.

Um efeito poderá ser um certo isolamento dos EUA (“efeito boomerang”), já que medidas protecionistas agressivas (como o tarifaço de 50%) podem acelerar a formação de cadeias de suprimentos alternativas, lideradas por China, Rússia e Índia, enfraquecendo a influência americana.

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Nesse contexto, é possível prever que empresas americanas – que dependem de commodities brasileiras (como alumínio e etanol) – verão seus custos de produção aumentarem.

Oportunidade

Por outro lado, economistas chineses observam que a retaliação política de Trump travestida de tarifaço poderá aproximar ainda mais o Brasil tanto da China como de outros grandes mercados, como Índia e a ASEAN, sigla em inglês da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Association of Southeast Asian Nations).

Na prática, a medida americana fará com que empresas redirecionem cadeias produtivas, potencialmente abandonando o mercado norte-americano em favor da Ásia e da própria América Latina. Ou seja, empresas brasileiras buscarão, obrigatoriamente novos mercados com menor barreira tarifária, como no leste asiático.

A China, por exemplo, poderá se beneficiar ampliando negócios com o Brasil em setores de valor agregado, como componentes automotivos e baterias – áreas em que o país avança rapidamente.

Reflexo logístico e ambiental

Apesar das vantagens comerciais, especialistas chamam atenção para uma possível pressão sobre os bioma da Amazônia e do Cerrado, um efeito indesejado do aumento das exportações.

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Outra consequência será o estrangulamento de logística, que já ocorre no Brasil durante o escoamento das safras com infraestrutura já saturada, elevando custos de transporte portuário e interno.

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