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Com projeção de R$ 1 milhão em negócios, Feira Ponta de Estoque encerra neste sábado

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A edição 2024 da Feira Ponta de Estoque promete ser um alento para o comércio local. Ao menos, é esta a aposta da Associação Comercial e Industrial de Tangará da Serra, que promove o evento desde a última quinta-feira no salão comunitário da Igreja Matriz, centro nevrálgico da cidade. O encerramento acontece neste sábado (06), às 18h00.

Abertura da Feira Ponta de Estoque, na última quinta: 5 mil pessoas passaram pelos estandes.

Nesta 25ª edição, a Feira Ponta de Estoque conta com bom movimento. Cerca de cinco mil pessoas visitaram o evento logo no primeiro dia, o que faz a Acits projetar um público entre 15 mil e 20 mil pessoas nos 30 estandes instalados no local pelo comércio varejista.

O volume de negócios estimado é de R$ 1 milhão, proporcionando a desova de estoque antigo a preços atrativos, com descontos que podem chegar aos 70% nos artigos disponibilizados para comercialização – vestuário masculino, feminino e infantil, calçados, acessórios, perfumaria e utilidades em geral.

Evento comercial visa fomentar o comércio local neste meio de ano.

Para o presidente da Acits, Rodrigo Andrade, a Feira Ponta de Estoque proporciona uma movimentação importante para o comércio neste meio de ano. “Estamos em um momento que precisamos fomentar o comércio local e a Feira Ponta de Estoque é uma grande oportunidade para os lojistas limparem o estoque que está guardado e para os consumidores aproveitarem os produtos com grandes descontos”, disse Andrade, na abertura do evento.

A Feira Ponta de Estoque dará fôlego financeiro aos expositores na preparação para as próximas datas comerciais, como o Dia das Crianças, a Black Friday e, a maior de todas,  que é o Natal.

Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, a Feira conta, desde sua abertura, com um espaço para  vacinação. A Secretaria de Indústria e Comércio também marca preseça com serviços voltados à classe empresarial. A Acits oferece no evento consulta gratuita de CPF e cadastro de currículo para vagas de emprego. O local também conta com praça de alimentação.

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As vendas diminuíram? Veja seis maneiras de aumentar o tráfego no seu comércio

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Com a força crescente do e-commerce, lojas físicas precisam se adaptar para atrair o consumidor que caminha pelas ruas, shoppings e centros comerciais

Nos últimos anos, o varejo brasileiro tem enfrentado transformações profundas. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) apontam que, em 2023, o e-commerce cresceu mais de 10% no país, consolidando-se como alternativa preferida de muitos consumidores.

Para quem está do outro lado do balcão, o impacto é direto: menos tráfego nas lojas físicas e, consequentemente, queda nas vendas.

Esse novo cenário exige que lojistas e comerciantes pensem além do tradicional. Não basta ter produtos de qualidade e preços competitivos, há uma necessidade de prender a atenção e despertar o desejo de quem passa. A seguir, reunimos seis estratégias que podem ajudar a reaquecer o seu negócio e tornar a sua loja mais movimentada.

  • Crie uma vitrine que converse com quem passa

Em meio a calçadões, galerias e corredores comerciais, a vitrine ainda é o primeiro contato entre loja e consumidor. Ignorar o poder da exposição visual é deixar de competir pela atenção de quem transita por ali. Uma vitrine mal iluminada, pouco atrativa ou desorganizada afasta mais do que convida.

Lembre-se sempre que nos dias atuais, com os smartphones, a atenção é um dos sentidos humanos mais disputados.

  • Movimento atrai movimento

A percepção de uma loja movimentada funciona como um imã para o consumidor. Não é incomum vermos pessoas evitando estabelecimentos vazios, mesmo estando interessadas no produto. Essa lógica, chamada de “prova social”, é bastante observada no varejo. Como outras pessoas estão ali, algo de valor deve estar acontecendo.

A presença de clientes no interior da loja transmite confiança. Bons vendedores, que sabem dialogar e oferecer produtos de forma envolvente, ajudam a manter o espaço vivo e atrativo. Criar ações que incentivem o público a permanecer mais tempo, como degustações, demonstrações ou pequenos eventos, pode fazer toda a diferença para o ambiente parecer mais acolhedor e relevante.

  • Busca por uma experiência interativa

Cada vez mais no mercado a palavra venda é trocada pelo termo experiência. Isso reflete uma busca do novo consumidor em almejar algo além do produto, principalmente nas lojas físicas.

Inovações simples podem gerar grandes resultados. A experiência de compra dentro do estabelecimento deve ser, cada vez mais, envolvente e sensorial. Existem exemplos para as chamadas experiências interativas para lojas: espaços instagramáveis, telas com sugestões personalizadas, totens de autoatendimento ou mesmo música ambiente bem pensada.

Não se trata de grandes investimentos tecnológicos. Muitas vezes, uma degustação bem organizada ou um espaço para experimentar um produto já transforma o ambiente. O contato com o cliente não deve se limitar à venda, mas sim à criação de um vínculo. Quanto mais imersiva for a visita, maior a chance de retorno.

  • Integração com o digital e redes sociais

Independentemente do quão tradicional ou antiga uma loja é, ter um perfil no universo digital deixou de ser opcional. Pequenos comércios, a fim de disputar com os grandes marketplaces, devem apostar em divulgações simples, pautadas em mostrar produtos e divulgar promoções para quem está nas proximidades da loja são algumas das alternativas.

Segundo uma pesquisa da Opinion Box, mais de 70% dos consumidores brasileiros já pesquisam nas redes sociais antes de comprar em lojas físicas. Marcar presença online pode ser o passo inicial para despertar o interesse e gerar fluxo presencial. Mostrar os bastidores do negócio, as novidades que chegaram ou responder dúvidas de forma ativa é uma forma de tornar sua marca mais próxima do cliente.

  • Reorganize o espaço e aproveite o momento para testar

Há quanto tempo você reavalia seu layout? Caso as vendas estão abaixo do esperado, esse pode ser o momento de renovar o espaço, a disposição dos produtos e a comunicação visual. Itens de maior margem podem ganhar destaque, promoções relâmpago podem atrair curiosos e a criação de um espaço temático sazonal ou não  pode trazer dinamismo para a loja.

O Instituto Locomotiva apontou que 54% dos brasileiros disseram se sentir mais inclinados a comprar em lojas que oferecem algo diferente do comum. Ou seja, inovação não significa gastar mais, mas sim repensar estratégias. Uma nova forma de exposição pode gerar mais resultados do que um desconto agressivo. O importante é testar e observar o comportamento dos consumidores.

  • Renovar não é perder a identidade

O ambiente do varejo não é mais o mesmo de anos atrás. E embora o avanço do comércio digital represente um desafio, também oferece pistas sobre o que os consumidores buscam: praticidade, agilidade e uma experiência que vá além da compra.

Lojas físicas não vão desaparecer, mas precisam evoluir. Pensar em um atendimento mais humano, criar ações que envolvam a comunidade ao redor e adaptar a comunicação para as novas demandas são caminhos possíveis. Apostar em inovação, mesmo que aos poucos,  é uma forma de garantir que o seu espaço continue relevante.

Olhar para o negócio com atenção e disposição para mudar é o primeiro passo para transformar uma loja parada em um ambiente vivo, atrativo e em sintonia com o novo comportamento do consumidor.

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