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Carlos Melo assume Rotary Club Tangará da Serra Centro para ano rotário 2024-25

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O empresário Carlos Ramão Melo assumiu ontem à noite a presidência do Rotary Club Tangará da Serra Centro para o ano rotário 2024-25. A festiva aconteceu na Chácara do Gotardo e foi muito prestigiada por rotarianos, autoridades locais e representantes da sociedade tangaraense.

Melo assume em lugar de Mara Fernanda de Oliveira Steiger, que conduziu o clube no ano rotário 2023-24. Ela, agora, assume na função de vice-presidente.

O conselho diretor do Rotary Club Tangará da Serra Centro ficou assim composto:

Tesoureira: Nilciele Pego; Diretor de Potocolo: Nelio Jarbas Spolti, Diretora de Imagem Pública:  Suzan Lima; Diretora de Desenvolvimento do Quadro Associativo: Mara Fernanda de Oliveira Steiger; Programa Pro-Juventude: Jessica Gonçalves Melo; Secretaria: Juliana Macedo de Castro; Comissão de projetos humanitários: Adilson José Nascimento; Diretora de Administração: Selma Regina Silva Nascimento.

Além do combate à Poliomielite e da manutenção de banco ortopédico, o Rotary Clube Tangará da Serra Centro promove com êxito, há quase duas décadas, o projeto Salve o Rio Sepotuba (para limpeza das margens do principal rio da região), e o tradicional Chaparral, evento festivo cuja arrecadação é destinada aos projetos do clube, entre outras promoções.

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Carlos Melo afirma que, em sua gestão dará continuidade ao trabalho já realizado, mas centrará foco nos bancos ortopédicos. “Queremos acrescentar novos equipamentos, entre os quais camas hospitalares e cadeiras de rodas motorizadas… já podemos oferecer as cadeiras de rodas plus  – acima de 85 quilos…”, disse Melo, citando, ainda, o projeto Salve o Rio Sepotuba, o qual pretende incrementar com, ao menos, a ampliação do número de parceiros e embarcações.

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Redes sociais estão repletas de “Fake News” sobre rompimentos em barragens [áudio]

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Uma série de informações falsas dando conta de rompimento de barragens maiores localizadas na região de Tangará da Serra vem causando confusão e desinformação junto à opinião pública regional.

Alertas falsos de que uma grande barragem no rio Juba, em Tangará da Serra, teria rompido e que ás águas chegariam até cidades como Barra do Bugres e Cáceres causaram certa preocupação em moradores da região e até de autoridades.

Na verdade, os riscos de rompimento ocorreram em um único barramento, no município de Nova Olímpia, na área privada de um empreendimento de bioenergia. O problema, porém, foi contornado pela própria empresa, com os trabalhos recebendo acompanhamento da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

Único barramento com riscos na região é em Nova Olímpia e está sob monitoramento.

Na manhã desta quarta (15), a redação entrou em contato com o Corpo de Bombeiros, que negou qualquer risco de rompimento em barragens localizadas no rio Juba, contrariando as “fake news” divulgadas irresponsavelmente por internautas mal intencionados.

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“Uma barragem próximo de Nova Olímpia/Denise apresenta certo grau de risco e nossas equipes estão fazendo o monitoramento”, confirmou o militar, referindo-se ao barramento São Lourenço, em Nova Olímpia.

Sargento Eliezer, da 3ª Companhia Independente de Bombeiros Militar de Tangará da Serra, desmentiu as informações de riscos ou rompimento de barragens no rio Juba. “Essas outras situações de fake News de que alguma barragem do Juba oferece risco, não é verdade, e a própria empresa faz o monitoramento e se houvesse qualquer tipo de risco nós já teríamos sido avisados”, afirmou.

(*) Ouça, na sequência, áudio com declaração do Sargento Eliezer, do Corpo de Bombeiros:

Irresponsabilidade

A popularização e acesso facilitado aos meios de comunicação, em especial às redes sociais, fez o conceito de fake news ganhar forma.

Empregado às notícias fraudulentas que circulam nas mídias sociais e na Internet, o conceito é aplicado principalmente aos portais de comunicação online, como redes sociais (como o WhatsApp), sites e blogs, que são plataformas de fácil acesso e, portanto, mais propícias à propagação de notícias falsas, visto que qualquer cidadão tem autonomia para publicar.

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Os efeitos são nefastos. Atrapalham o trabalho das autoridades, podem comprometer imagens de empresas e instituições, além de causar pânico, revolta e situações de desespero coletivo, podendo representar condições de difícil controle pelo poder público.

No caso das falsos alarmes de rompimento de barragem no rio Juba, houve informações de grande preocupação na região do Assentamento Antônio Conselheiro e outras comunidades à jusante da barragem mencionada. Uma das mensagens fraudulentas sugeria que quem tivesse parentes na região de Cáceres, que já os avisasse da ocorrência que, na realidade, inexiste.

Punição

Quem espalhar fake news e for identificado pode responder criminalmente. As tipificações variam entre crimes contra a honra, difamação, calúnia e outros delitos, a depender do contexto da desinformação disseminada.

Vale lembrar que qualquer cidadão pode denunciar fake news e seus autores junto às polícias Civil e Militar.

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