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Arboviroses: Tangará investiga ocorrência de mais um óbito; notificações passam de 5 mil

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Tangará da Serra sofreu uma epidemia de arboviroses em 2024. Só de chikungunya foram 5,7 mil casos.

A Secretaria Municipal de Saúde de Tangará da Serra investiga a ocorrência de um óbito que pode ter sido ocasionado pelas arboviroses. Desta vez, a baixa pode ter sido provocada pela dengue.

De acordo com o boletim epidemiológico divulgado na tarde desta segunda (11) pela Vigilância Epidemiológica do município, as arboviroses somam 5.014 notificações, sendo 2.608 de chikungunya e 2.406 de dengue. (Veja boletim, ao final do texto)

Entre estas enfermidades, há uma morte já confirmada de um homem, idoso, na faixa dos 70 anos, semana passada, resultante de chikungunya.

Combate

Começou em Tangará da Serra, nesta segunda-feira (11), os serviços de nebulização espacial (UBV pesado), popularmente conhecido como fumacê, para conter o avanço da dengue e da chikungunya na cidade.

A aplicação do produto iniciou com duas unidades veiculares já na madrugada, às 05h30 (até às 09h30), pelos bairros Vila Esmeralda e Morada do Sol. Os trabalhos seguiram à tarde, a partir das 16h00 até as 20h00 no bairros Jardim Barcelona, Valência, Figueira e Presidente. (Veja programação, clicando abaixo)

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Fumacê

O fumacê irá funcionar com 4 ciclos nas mesmas regiões, ou seja terá repetição da aplicação do inseticida por quatro vezes em cada local. O calendário dos ciclos é o seguinte: 1º ciclo: 11/03 a 15/03; 2º ciclo: 19/03 a 23/03; 3º ciclo: 27/03 a 31/03 e 4º ciclo: 04/04 a 08/04.

Para garantir a eficácia do inseticida, é necessário que os moradores mantenham as portas e janelas abertas para que o veneno alcance todos os cômodos da casa.

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Feira de domingo: Arte e artesanato são destaques no maior mercado público do MT

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Em Tangará da Serra, a Feira do Produtor do Centro é de uma diversidade singular quando se trata de alimentos. E esta variedade de produtos pode ser conferida neste domingo (19), a partir das 05h00.

(*) Veja série de fotos a seguir.

No maior mercado público de Mato Grosso, o consumidor encontra o melhor da agricultura familiar local, com inúmeras opções em hortifrutis, carnes e embutidos, produtos coloniais, leite e derivados, pães e doces, temperos e condimentos, além da praça de alimentação.

“Mas, na Feira do Centro não tem só alimentos. Tem a arte, tem o artesanato, tudo de bom gosto”, destaca o presidente da Associação dos Feirantes (ASFET), Valdeci Ferraz Aquino.

No box 49-C, Dª Eva Rodrigues da Silva comercializa pilões, tábuas de corte, pás de cozinha e outras utilidades artesanais que ela mesmo produz. “É no bambu e na garapeira”, diz Dª Eva, que faz o seu trabalho no sítio localizado na Agrovila 01, do Assentamento Antônio Conselheiro.

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Ali perto, num dos corredores centrais da Feira, do lado para a rua José Cândido Melhorança (Rua 24), a arte chama atenção. Trata-se da artista plástica Gloria Borges, que mostra e oferece arte sobre tela e artesanato, uma riqueza em cores para decoração de ambientes.

Glória mostra seu talento ao retratar em arte os pássaros da região de Tangará da Serra, figuras humanas e outras inspirações. Também apresenta adornos, como pinturas em pedras e artesanatos, como cestos feitos com fibra de bananeira.

Vale à pena conferir!

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